Hospital Angelina Caron investe em equipamentos com IA para otimizar aplicação de anestesia

O Hospital Angelina Caron deu um passo importante na busca pela sustentabilidade e pelo aprimoramento da assistência médica. Com recursos de renúncia fiscal de empresas, direcionados ao investimento social, foram adquiridos dois equipamentos de última geração que utilizam inteligência artificial para acompanhar e otimizar a administração de anestesia, além de reduzir a emissão de gases poluentes.

“Com uma tecnologia avançada de inteligência artificial, eles permitem monitoramento em tempo real e a administração precisa de gases anestésicos com base nas necessidades individuais de cada paciente”, explica a co-CEO do Hospital Angelina Caron, Paola Caron. Mais três dispositivos semelhantes devem ser comprados até 2024.

Essa abordagem não só aumenta a segurança do paciente, mas também contribui para a redução significativa da emissão de gases poluentes. Uma das estimativas compara a emissão de gases dos equipamentos tradicionais com carros V6, um dos modelos mais poluentes: o resultado é uma redução equivalente à poluição gerada por 400 carros destes veículos em um ano.

Do ponto de vista médico, “eles são capazes de capturar e transmitir uma grande quantidade de dados a cada respiração, oferecendo aos médicos uma visão detalhada da condição do paciente e do processo de atendimento”, explica Paola. Com o auxílio de algoritmos avançados, esses dados podem ser analisados para gerar ajustes nos cuidados e impulsionar melhorias clínicas, operacionais e econômicas.

Renúncia fiscal contribui para melhorias em hospitais 

A renúncia fiscal é um mecanismo utilizado pelo governo para estimular determinadas atividades e setores da economia por meio da concessão de benefícios fiscais, como a redução ou isenção de impostos. No caso específico de investimentos sociais em hospitais filantrópicos, a renúncia fiscal permite que empresas destinem parte do imposto devido para essas instituições, em vez de pagá-lo integralmente ao governo.

Essa prática é regulamentada por leis específicas e é conhecida como incentivo fiscal. As empresas interessadas em aproveitar esse benefício devem cumprir certos requisitos estabelecidos pela legislação, como estar enquadradas em determinado regime tributário e realizar investimentos em projetos sociais previamente aprovados pelo governo. Geralmente, os investimentos sociais devem ser direcionados a áreas como saúde, educação, cultura, esporte, entre outros.

“Ao destinar parte do imposto devido para um projeto de investimento social, as empresas contribuem diretamente para o desenvolvimento de iniciativas que promovem o bem-estar da sociedade. No caso do Hospital Angelina Caron, esses recursos provenientes da renúncia fiscal têm sido utilizados para adquirir equipamentos de alta tecnologia e sustentabilidade, impactando positivamente a qualidade do atendimento médico e a redução da emissão de gases poluentes”, comenta Paola.

É importante ressaltar que a renúncia fiscal é uma forma de incentivo governamental que busca estabelecer parcerias entre o setor público e privado. Dessa forma, tanto empresas quanto hospitais filantrópicos são beneficiados: as empresas direcionam recursos para projetos sociais de seu interesse, enquanto os hospitais obtêm investimentos para melhorias em suas estruturas e serviços, promovendo um impacto positivo na comunidade.

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