MDHealth disponibiliza capacitação em doenças raras
Uma doença é considerada rara quando ela afeta um pequeno número de pessoas, em comparação com outras doenças prevalentes na população em geral. No Brasil, esse tema representa um grande desafio, tanto para os médicos, quanto para os pacientes. Para ajudar a transformar essa realidade, a MDHealth, empresa especializada em educação médica, está promovendo a capacitação de profissionais da saúde, por meio de materiais educativos disponibilizados em seu site.
“Essa é uma área muito carente de conteúdos qualificados que possam de fato apoiar a prática clínica. Em nossas plataformas, publicamos materiais em diversos formatos: vídeos, revisões, análises e matérias sobre tratamento, diagnóstico, pesquisas e novidades em geral relacionadas a doenças raras. Precisamos difundir essas informações para o maior número de profissionais da saúde possível, para que eles incorporem novas condutas de trabalho”, comenta Anita Campos, médica infectologista e diretora médica da MDHealth.
Segundo a especialista, muitas vezes um diagnóstico tardio leva o paciente a não receber o tratamento adequado no momento certo, e isso tem impacto direto em sua qualidade de vida. “Essa questão é extremamente relevante, há pessoas que demoram anos para receber o diagnóstico correto, o que resulta em um considerável sofrimento para elas e seus familiares. Além disso, frequentemente esse atraso no diagnóstico afeta negativamente não somente a vida pessoal, mas também a vida familiar e profissional desses indivíduos. Por isso, esse é um dos assuntos que temos abordado com frequência em nossos canais de comunicação”, explica a infectologista.
De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 13 milhões de brasileiros têm alguma condição rara. “Queremos fazer a conexão entre o conhecimento e a saúde, por meio de conteúdos educacionais. Nosso objetivo é ajudar a melhorar a vida desses milhões de brasileiros que carecem de apoio e assistência. Ainda há outros pontos que merecem atenção e é necessário que haja uma política de saúde para doenças raras no Brasil, mas acreditamos que investir na capacitação médica é um passo importante nessa jornada”, finaliza Anita.