5G deve gerar US$ 22,5 bilhões em negócios B2B até 2024

A implantação do sistema de conectividade móvel de quinta geração (5G) no Brasil deve gerar cerca de US﹩22,5 bilhões em negócios entre empresas (segmento B2B) até 2024, aponta estudo encomendado pelo Movimento Brasil Digital, união de empresas que buscam construir propostas que tragam tecnologia e inovação para o centro da estratégia do País, ao IDC, empresa de pesquisa e consultoria de TI global.

O documento mostra que o 5G deve expandir o mercado de novas tecnologias no Brasil, entre elas destacam-se IoT (internet das coisas), Public Cloud Services, Big Data & Analytics e Security, especialmente a partir de 2022. Para o período 2020-2024, a taxa de crescimento anual composta (CAGR) deverá ser de 179% no período.

Já a expectativa para o investimento das empresas fornecedoras de serviço para a implementação da infraestrutura do sistema de conectividade para o 5G deverá ser de USS 2,5 bilhões, no mesmo período, e US﹩3,9 bilhões até 2025. O montante – e o apetite ao risco das empresas – está diretamente relacionada ao leilão de frequências para a rede 5G, que teve o cronograma afetado pela pandemia de Covid-19 e deve ser realizado em 2021.

“O 5G proporcionará a conectividade com excelência, sendo o grande vetor do desenvolvimento tecnológico do Brasil e do mundo na próxima década. O MBD quer ser um agente ativo nas discussões para viabilizar a tecnologia no Brasil, apontando oportunidades e ganhos que o País pode ter em diversos setores, além, claro, da geração de empregos na nova economia”, afirma o diretor executivo Vitor Cavalcanti.

Novo ecossistema: indústria 4.0 no centro

O estudo do IDC mostra que o novo sistema de conectividade também impactará no rearranjo do ecossistema de tecnologia. Se antes a função central era exercida pela operadora, porque era a provedora de todos os elos da cadeia, agora o papel de ligação será feito por quem implanta a tecnologia, tendo o Use Case no centro das atenções, em seus mais variados setores, como, manufatura, saúde, educação ou agronegócio.

Essa mudança de arquitetura, embora possa indicar perda de protagonismo para as operadoras, nem de longe significa uma redução de importância tampouco ostracismo. “Os players terão um grau de interdependência muito grande entre si. Para que as implantações prosperem é importante que não apenas as operadoras, mas todos os demais elos de uma mesma cadeia estejam dispostos a estabelecer esse grupo de alianças”, explica Luciano Sabóia, gerente de Telecomunicações da IDC Brasil, responsável pelo estudo.

“Uma vez que a implantação das novas tecnologias vai para o centro e o senso de ecossistema ganha ainda mais força, a missão do MBD de ajudar na capacitação de pessoas em habilidades digitais torna-se ainda mais urgente.”, completa Cavalcanti.

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