ABIMED pede vacinação de profissionais da indústria médica

A Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia em Produtos para Saúde (ABIMED) está preocupada com o funcionamento do sistema hospitalar neste momento tão deliciado da pandemia. Por isso, quer mostrar às autoridades de saúde das esferas federal, estadual e municipal que o calendário prioritário de vacinação deve ser revisado de modo a também incluir os profissionais de campo de suas associadas. Em todo o país são cerca de três mil profissionais, que trabalham no acompanhamento de procedimentos e na manutenção de equipamentos essenciais para o funcionamento hospitalar, inclusive em UTIs.

Esses profissionais visitam em média cinco hospitais por dia – ambientes com alta concentração do coronavírus – e estão expostos ao risco de contrair a Covid-19. A aceleração da doença, por conta das novas variantes do coronavírus, registra números galopantes tanto de infectados quanto de mortes. Até agora, o índice de contaminados no setor é de 24%, ou seja, cerca de 700 já tiveram a doença. Neste momento, 50 desses profissionais estão com o diagnóstico de Covid-19.

“Tememos que o Brasil possa enfrentar ainda mais problemas de atendimento nos hospitais públicos e privados. O bom funcionamento dos sistemas hospitalares é fundamental em um momento já tão complicado e com tanta carência de equipamentos, vagas e insumos. Este é mais um problema para o sistema de saúde administrar”, afirma o presidente executivo da entidade, Fernando Silveira Filho.

Com a aproximação do Dia Mundial da Saúde, celebrado em 7 de abril, e considerando que a Organização Mundial da Saúde (OMS) dedicou o ano de 2021 aos profissionais da saúde, a ABIMED relembra que tem atuado com proatividade para incluir tais equipes de campo no rol de trabalhadores da saúde para que também tenham prioridade na imunização da Covid-19.

O apelo tem sido tamanho, que o deputado do partido Progressistas, Pedro Westphalen, presidente da Frente Parlamentar FPMedTec (Frente Mista em Prol da Saúde 4.0 e do Acesso e Uso Racional de Equipamentos e Dispositivos Médicos Tecnológicos) e da Frente Parlamentar da Imunização, redigiu ao Ministério da Saúde uma indicação formal para que este pleito da associação fosse atendido. Embora não exista garantia de que será atendido, conquistar esta indicação demonstra o quanto a ABIMED vem atingindo capilaridade junto aos poderes legislativo e executivo, já que a solicitação chegou à máxima esfera.

O presidente Fernando reforça que suas associadas, cientes de sua responsabilidade desde o início da pandemia há um ano, investem continuamente na compra dos equipamentos de proteção individual (EPIs) necessários para a segurança de seus colaboradores de campo. Mas, enquanto as empresas ainda não podem comprar diretamente dos fabricantes as vacinas para imunizar seus funcionários, fica o apelo da ABIMED para que o governo agilize a inclusão dessa categoria no cronograma prioritário do Plano Nacional de Imunização.

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