Unimed Sorocaba adquire tecnologia para monitorar recém-nascidos

No mundo, segundo estudos epidemiológicos acompanhados pela Sociedade Brasileira de Pediatria, a asfixia perinatal atinge mais de 1 milhão de bebês recém-nascidos por ano. No Brasil, estima-se que perto de 20 mil crianças nascem com falta de oxigenação no cérebro. Esses dados reforçam a necessidade de acompanhamento de bebês logo nas primeiras horas de vida. Ciente deste cenário, o Hospital Unimed Sorocaba – Dr. Miguel Soeiro, em parceria com a empresa PBSF – Protecting Brains & Saving Futures, instalou em sua UTI Neonatal uma nova tecnologia de monitoramento de bebês de alto risco.

O Hospital Unimed Sorocaba é o único hospital do interior paulista a adquirir essa tecnologia e o segundo da rede Unimed no Brasil. Segundo o médico pediatra e co-fundador da PBSF, Alexandre Netto, o número de crianças que tiveram sequelas após a asfixia perinatal é bastante representativo. “Cerca de 25% dos atletas paralímpicos do Brasil têm sequelas por causa da asfixia perinatal, um cenário que queremos mudar. Esta tecnologia vai auxiliar equipes médicas e de enfermagem a identificar lesões cerebrais de uma forma mais precisa, garantindo uma melhor qualidade de vida.”

Alexandre Netto, Celeste Sardinha, Elaine Moreno, Priscila Garber e Bianca Figueiredo

A tecnologia permite o monitoramento remoto e não invasivo contínuo por horas após o nascimento, reduzindo o número de número de bebês que terão sequelas neurológicas. De acordo com a médica pediatra e intensivista Elaine Garcia Moreno, coordenadora UTI Infantil do hospital, o novo sistema vai ajudar médicos e equipe de enfermagem a identificar sinais sutis no bebê que podem resultar em lesões cerebrais. “Estamos em contato com a empresa há dois anos para trazer essa tecnologia ao hospital. Iniciamos agora com uma primeira fase de treinamento, mas teremos um acompanhamento contínuo da empresa através de reuniões regulares para tirarmos dúvidas e discutirmos casos”, explica a médica.

Com a capacitação de suas equipes, a unidade poderá receber e acompanhar bebês com asfixia perinatal de hospitais da região. “Estamos nos capacitando para poder receber pacientes de outras cidades e estender a um número maior de bebês uma possibilidade de uma melhor qualidade de vida. Para isso, vamos notificar outros hospitais sobre a tecnologia que trouxemos ao nosso hospital”, afirma Elaine Moreno.

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