Unimed Laboratório reforma megaunidade e investe em inovação
A Megaunidade da Unimed Laboratório, de Curitiba (PR), está passando por uma reformulação e a palavra inovação é o mote de toda a obra que está prevista para ser entregue no primeiro semestre de 2022. Atentos ao comportamento de grande parte dos pacientes que, ao realizar seus exames, almeja rapidez no atendimento, a cooperativa optou por diminuir o tamanho – e a necessidade – da primeira etapa nas mesas de identificação. Para isso contará com a ajuda valiosa de um novo layout e de ferramentas digitais como site, totem, mesas digitais e aplicativos.
“O espaço físico será alterado com a mudança no tamanho destinado às salas de coletas. Sendo assim, vamos dobrar os boxes de coleta de 15 para 30. Isso será possível pela possibilidade de, tanto pelo site como pelo aplicativo, agendar previamente e até mesmo já pegar a senha de atendimento. Pensamos em um sistema parecido com o das companhias aéreas, com uma espécie de check-in antecipado. Isso deve agilizar o processo e atender os pacientes para que não percam o que têm de mais valioso: seu tempo, e criar um ambiente que melhore a jornada de atendimento. E, além disso, continuaremos o atendimento no local como acontece hoje, afinal a inclusão digital está em processo e queremos estar ao alcance de todos, sem criar dificuldades para ninguém”, explica Milton Zymberg, superintendente da Unimed Laboratório.
Público especial
Seguindo a experiência da Unimed Curitiba com a Acoolher, clínica para atendimento de crianças com autismo e outras condições neurológicas, a Unimed Laboratório traz para sua Megaunidade uma nova área exclusiva para atendimento desse público. O objetivo, segundo o superintendente, é proporcionar um espaço com protocolos próprios de cuidado e acolhimento, planejado para atender crianças e pais com estímulos sensoriais e ferramentas adequadas, a fim de tornar a rotina de exames mais tranquila.
Milton Zymberg comenta que “o distanciamento social fez com que todo o serviço de saúde tivesse que, continuamente, se reorganizar para oferecer atendimento e respostas mais rápidas à sociedade, bem como atender uma crescente demanda de apoio tanto ao que é novo quanto à manutenção da rotina de exames. O paciente passou a ficar menos tempo na unidade, diminuiu contato físico, e mesmo com certa flexibilização muitas pessoas seguem buscando essa forma de atendimento. É um legado que fica e que nos ensina sobre a importância de se adaptar”, conclui.