Rede Cuidare Brasil inaugura unidade em Taubaté
Com aproximadamente 20% da população formada por idosos, a cidade de Taubaté, no interior de São Paulo, está acima da média quando falamos do público sênior. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, cerca de 15% da população nacional tem mais de 60 anos. Os dados mostram um crescimento constante desta faixa etária.
Diante desse cenário, os serviços de cuidadores têm sido cada vez mais procurados. A principal atividade é o acompanhamento domiciliar, mas situações de apoio em atividades externas, como idas ao médico ou passeios e auxilio com cuidados pessoais, como alimentação e mobilidade, vem ganhando cada vez mais espaço.
Atenta a essa realidade, a Rede Cuidare Brasil — uma das maiores redes de cuidadores de pessoas do país — decidiu expandir suas operações e inaugurar a primeira unidade na região. O empreendimento é liderado pelo enfermeiro Lucas Bernardes, profissional com mais de 20 anos de experiência em cuidados hospitalares.
“A expectativa de vida aumentou muito, e com ela surgem novas demandas que nem sempre podem ser supridas apenas pela família. Com rotinas intensas de trabalho e compromissos, é necessária uma rede de apoio maior para prestar assistência integral aos idosos”, explica o profissional.
Além do atendimento a idosos, a rede também oferece suporte a pessoas com deficiência ou dificuldades temporárias de locomoção, gestantes, puérperas e seus bebês e crianças de qualquer idade. Os atendimentos são adaptados às necessidades específicas de cada paciente, priorizando a segurança, a autonomia e o bem-estar.
A Cuidare Taubaté conta com uma equipe de cuidadores experientes na área da saúde, preparados para atuar em casos de intercorrências e auxiliar nas atividades do dia a dia. Os atendimentos são realizados no ambiente domiciliar, permitindo que os pacientes recebam todo o apoio necessário em um espaço familiar e acolhedor.
“Estamos falando de uma cidade onde boa parte da população tem 60 anos ou mais. Isso significa que, como comunidade, é necessário nos atentar as limitações do espaço público e domiciliar para que estas pessoas possam ter uma vida digna. O trabalho do cuidador é oferecer uma alternativa afetiva e profissional para quem precisa de apoio contínuo”, conclui.