Pesquisa analisa saúde mental dos brasileiros no pós-pandemia
A Vittude e a Opinion Box apresentaram o estudo “Saúde mental dos brasileiros no pós-pandemia”, que traz informações do contexto geral sobre o bem-estar emocional da sociedade, além de um recorte específico da relação entre o tema e o trabalho. A pesquisa mostra um cenário positivo quanto à conscientização e a importância de cuidar da própria saúde mental. Segundo o levantamento, 90% dos 2000 brasileiros entrevistados, concordam que doenças mentais precisam ser levadas mais a sério, sendo que 57% das pessoas afirmaram ter passado a cuidar da saúde mental em razão da pandemia e 72% escolheriam trabalhar em uma empresa que tenha programas voltados para cuidados com a saúde mental.
A apuração também traz que 61% concordam que o estresse do trabalho já prejudicou sua saúde mental e 70% acredita que as empresas não sabem como lidar com a saúde mental dos funcionários. “É muito importante que as empresas tenham clareza da urgência do tema. O índice de adoecimento emocional tem crescido exponencialmente, afetando diretamente o resultado financeiro de diversas organizações. O aumento dos afastamentos, do turnover, o desengajamento e a perda de atratividade da marca empregadora têm impacto direto na cultura e no P&L das empresas”, explica a CEO da Vittude, Tatiana Pimenta.
Ainda nos dados apurados, a pesquisa mostra que 53% dos respondentes afirmaram que as redes sociais fazem mal para sua saúde mental. Já os números divulgados no recorte referente às classes sociais mostram que, na avaliação de diferentes aspectos da vida como vida social, 63% classes AB dizem estar satisfeitas, enquanto 58% classes CDE afirmam estar bem ou muito bem.
“Queremos cada vez mais poder contribuir com o debate e com dados valiosos sobre a saúde mental do brasileiro. A Vittude é healthtech e compreender como estamos enquanto sociedade faz parte do nosso DNA. Quanto mais nos aprofundamos em conhecer as particularidades de todos os grupos como mulheres, homens de diferentes faixas etárias e classe sociais, melhor podemos auxiliar as pessoas com nossos serviços. Estamos muito felizes em divulgar mais este estudo”, finaliza a CEO.