Saúde deve ser a maior prioridade para o governo, diz a população da região Sudeste

Na agenda de prioridades do governo, a saúde deveria ocupar o primeiro lugar. Esse é um dos principais resultados da última pesquisa RADAR FEBRABAN, realizada entre os dias 17 e 22 de abril, no Sudeste e em outras regiões do país.

Segundo o levantamento, para 30% dos entrevistados a saúde é a escolhida, ao serem indagados sobre quais áreas a que o Governo Federal deveria dar mais atenção nos próximos meses. Em fevereiro, esse percentual era de 24%.

O aumento da preocupação no Sudeste com a saúde é um dos maiores no país, ao lado do Centro-Oeste, onde a evolução foi de 32%, em fevereiro, para os atuais 38%. Na média nacional, a pesquisa também mostrou que a saúde é a área mais prioritária, com 32% das menções.

Nas últimas pesquisas RADAR FEBRABAN, o alerta com emprego e renda vinha crescendo mais do que o da saúde. De fato, no resultado de abril, esses dois fatores ligados à economia permanecem com uma avaliação alta como prioridade, ocupando a segunda posição entre as alternativas lembradas pelos entrevistados na região. Emprego e renda foram citados por 29% deles, seguidos de inflação e custo de vida (11%) e educação (10%), todos acima de outras opções constantes da pesquisa, como segurança e combate à pobreza.

“Nos primeiros meses do ano o humor e as expectativas da população no Sudeste pouco se alteraram, permanecendo estáveis, mas com leve sinalização para baixo. Esse resultado é natural e reflete o sentimento de inquietude com o cenário atual, mas que pode se reverter com a melhoria da situação econômica do país”, aponta o sociólogo e cientista político Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do IPESPE.

A pesquisa

Realizada entre os dias 17 e 22 de abril com 2 mil pessoas nas cinco regiões do país pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE), esta edição do RADAR FEBRABAN mapeia a percepção e expectativa da sociedade sobre a vida, aspectos da economia, gestão do governo e prioridades para o país. A publicação fez uma amostra representativa da população brasileira adulta, de 18 anos ou mais, com cotas de sexo, idade e localidade, e controle de instrução e renda.

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