56% dos brasileiros mudaram a forma de lidar com a dor na pandemia

Presente de diferentes maneiras, com vários graus de intensidade e potencial para acometer diversas regiões do corpo, a dor é algo que afeta a rotina diária de muita gente. Esta foi uma das principais constatações da pesquisa inédita, on-line, encomendada por Dorflex ao Instituto Ipsos, que reuniu 994 participantes, entre homens e mulheres de 18 a 55 anos no Brasil, que avaliou a percepção da dor associada ao conceito de progresso na vida das pessoas. Os dados foram coletados no segundo trimestre de 2021 e a margem de erro é de 3,1 pontos percentuais.

A pesquisa mostra quais são os principais caminhos e situações projetados pelos indivíduos durante essa jornada da vida, em que lidar com a dor é uma realidade: conquista de um emprego ou promoção profissional; construção de uma família ou negócio próprio; fornecimento de uma boa educação para as crianças; comprar um imóvel; e terminar os estudos.

“O levantamento aponta que parte dos brasileiros encara a dor como fator integrante ao processo produtivo em vários âmbitos da vida”, explica Joaquin Ortega, Diretor de Marketing da unidade de negócios Sanofi Consumer Healthcare.

Dor e Covid-19

A Covid-19 também foi tema do estudo. De acordo com o levantamento, mais da metade das pessoas (56%) mudou a forma de lidar com a dor durante a pandemia, sendo que algumas aumentaram a adesão ao autocuidado para melhorar a qualidade de vida. Dentre os participantes, 33% passaram a tentar dormir melhor, 23% passaram a praticar exercícios físicos regularmente e 21% passaram a tomar algum tipo de suplemento alimentar ou probióticos.

As dores mais comuns

A pesquisa inédita de Dorflex com o Instituto Ipsos, mostrou que as dores de cabeça, abdominais, causadas por cólicas menstruais e pela febre são os tipos que mais afetam a vida das pessoas, atrapalhando principalmente a prática de exercícios, considerada uma das medidas mais importantes no cuidado com a saúde. As dores musculares e de cabeça geradas pela cefaleia e enxaqueca são, segundo o estudo, as mais comuns e incômodas.

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