Projeto TeleUTI atende mais de 30 mil pacientes nas Unidades de Terapia Intensiva do SUS

Lançado em 2018, o projeto TeleUTI do Ministério da Saúde, uma parceria com o Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre, via Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), já atendeu, nas três linhas de cuidado, mais de 32.660 pacientes-dia, além de ter realizado 6.634 telerrounds e 5.025 atendimentos de médicos especialistas.

O projeto iniciou as atividades em UTIs pediátricas e em seguida expandiu para UTIs neonatais e adulto. Os indicadores preliminares das pesquisas serão apresentados ao público na primeira semana de outubro, em evento realizado no Hospital Moinhos de Vento.

“O encontro tem o propósito de apresentar o impacto da telemedicina em UTIs do SUS. A ideia é proporcionar conhecimento de como implementar e manter um modelo de telemedicina e sua aplicabilidade no sistema público”, explica Hilda Maria Rodrigues Moleda Constant, líder operacional do projeto TeleUTI.

No evento, será apresentado o histórico do projeto. Na sequência, os resultados nas UTIs neonatais e adulto e dados preliminares do ensaio clínico randomizado da pediatria. Além dos times do Hospital Moinhos de Vento, o encontro prevê uma mesa redonda com os centros participantes das três linhas de cuidado do projeto. O evento acontece em formato híbrido e tem inscrições gratuitas.

O TeleUTI

Estabelecido em 2018, o projeto, além de prestar assistência, oferece atividades de educação para as equipes dos centros participantes e propõe o desenvolvimento de pesquisas. Na época, relembra Hilda Maria, foi desenvolvido um estudo do tipo antes e depois, que apontou impacto em alguns indicadores clínicos. Sendo assim, tornou-se um projeto de continuidade e atualmente desenvolve um ensaio clínico randomizado para avaliação do impacto deste modelo de atendimento. O estudo conta com a participação de 16 UTIs pediátricas de diferentes regiões do país, especialmente do Nordeste.​

Desde o início, além das atividades propostas, o MS pode contar com o projeto com ações específicas e emergenciais. Foi o caso da ação Covid, em 2020, onde foram atendidas oito UTIs adulto. Em julho e agosto deste ano, o projeto se uniu à força-tarefa nacional para apoiar o sistema de saúde do Amapá, que teve decretada situação de emergência em saúde pública no estado em razão do aumento nos casos de doenças respiratórias em crianças.

Na linha pediátrica, o projeto já atendeu 21.838 pacientes-dia, realizou 4.048 telerrounds e 3.796 atendimentos de médicos especialistas. Na linha neonatal, o projeto já atendeu 5.677 pacientes-dia, realizou 1.408 telerrounds e 1.057 atendimentos de médicos especialistas. Na linha adulto, o projeto já atendeu 5.145 pacientes-dia, realizou 1.178 telerrounds e 172 atendimentos de médicos especialistas.

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