Amplimed passa a oferecer acesso gratuito à prescrição eletrônica
Prescrever medicamentos em folhas de papel é uma prática que tende a desaparecer no futuro próximo. No lugar desse suporte frágil (e sujeito a surpresas indesejadas como o paciente perder, esquecer ou até estragar a receita acidentalmente), entrou em cena a prescrição eletrônica, que pode ser emitida e recebida via telefone celular. A solução tem otimizado a relação entre os profissionais de saúde e seus pacientes, facilitando a vida nas duas pontas. Soma-se a isso o fato de que pessoas de todas as idades se tornaram mais digitais ao longo da última década, a ponto de a oferta da prescrição eletrônica já ser hoje fator decisivo na hora de escolher com quem realizar o acompanhamento médico.
Atenta à tendência de mercado, a healthtech catarinense Amplimed passou a oferecer acesso gratuito à prescrição eletrônica para todos os profissionais de saúde atuantes no Brasil. “O Ampli Prescreve é uma plataforma que facilita o dia a dia do médico e o contato com o paciente em qualquer lugar. A partir de um cadastro simples e sem nenhum custo, o profissional de saúde passa a prescrever de modo mais inteligente”, explica Marcos Sonagli, diretor médico da Amplimed. A desenvolvedora é referência no mercado de soluções voltadas à área de saúde.
E se, para os pacientes, praticidade e segurança são melhorias proporcionadas pela tecnologia, os benefícios também aperfeiçoam a rotina de trabalho dos prescritores: no formato eletrônico, a prescrição vem pré-estruturada e conta com uma lista atualizada de medicamentos. “É um auxílio técnico que faz o médico ganhar tempo visualizando modelos e kits prontos. Assim, ele consegue prescrever do próprio celular mesmo em trânsito ou fora da clínica, com a solução na palma da mão”, reforça Sonagli. O profissional prescreve o medicamento direto na plataforma, e o paciente recebe sua prescrição via SMS, e-mail ou whatsapp.
Além de ter validade idêntica à da prescrição física, a versão eletrônica proporciona o acesso simplificado ao histórico de saúde do paciente. “É muito importante contar com um registro que não se extravia e que pode ser facilmente integrado ao prontuário médico. Por isso, possibilitamos a integração de todos os dados. O médico consegue saber se o paciente de fato está com a prescrição, o que foi prescrito, o que o paciente usou e quando, se o medicamento foi comprado, se houve interação medicamentosa ou efeito adverso. Tudo isso sem precisar voltar ao consultório ou pedir que a secretária acesse o prontuário”, conclui Sonagli.