Philips amplia portfólio e apresenta solução de gestão hospitalar em nuvem
A Royal Philips realizou mais um investimento em inovação para o setor de saúde. A empresa aprimorou a oferta do seu sistema de gestão de saúde, o Tasy EMR, e agora oferece também a arquitetura em nuvem, operando como SaaS – Software as a Service, atendendo clientes de pequeno, médio e grande porte. A gestão realizada pela empresa possibilita que os centros médicos reduzam os custos para suprir as inúmeras demandas das equipes de TI, como atualização e manutenção de outras soluções, deixando-as focarem no que de fato importa, o atendimento clínico.
“Nós disponibilizamos o sistema de maneira remota, com ampla prática de segurança e gestão de performance que mantém o perfeito funcionamento do software mesmo em caso de falhas de componentes ou sobrecargas. Além disso, a solução também é monitorada e otimizada por nossos especialistas, permitindo que as instituições de saúde tenham acesso aos recursos mais avançados oferecidos por nós” explica César Griebeler, Diretor de Tecnologia da Philips.
Para esta nova solução, a Philips oferece suporte especial, que monitora a performance do sistema de forma proativa durante 24 horas por dia, 7 dias por semana, detectando problemas em tempo real, ou até mesmo antecipando a detecção de problemas e sugerindo adequações. Além disso, todas as informações são protegidas por mecanismos de criptografia e são armazenadas em data centers distintos para assegurar a continuidade do serviço em qualquer situação.
A saúde é um dos setores mais regulamentados do mundo, no qual todos lançamentos ou alterações necessárias de softwares e hardwares são submetidos a rigorosos métodos de verificação e validação com agências reguladoras.
“Para a Philips, a proteção de dados e privacidade dos nossos clientes e pacientes é fundamental, por isso seguimos todos os protocolos para assegurar a proteção das informações geradas por nossas soluções. Nós somos um dos dois fabricantes de dispositivos médicos que participa da força tarefa de segurança cibernética do departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) dos Estados Unidos” conclui Griebeler.