57% dos brasileiros tomariam qualquer vacina aprovada contra o coronavírus

A Doctoralia, plataforma de agendamento de consultas, realizou uma pesquisa com seus usuários, abordando temas como a vacina e a utilização da telemedicina. Com a participação de 21 mil pessoas no Brasil, Espanha, Itália, México e Polônia, verificou-se que, no mundo, 49% dos respondentes tomariam a vacina contra Covid-19, caso o imunizante estivesse disponível. A maior aceitação foi entre os brasileiros, com 57% de respostas positivas para essa questão. Já 16% disseram que não tomariam a vacina, os principais motivos alegados são os efeitos colaterais (58%), seguido pela descrença na efetividade do produto contra o vírus (23%). Questões religiosas e políticas também apareceram em uma minoria de respostas.

Outro importante questionamento foi sobre os cuidados a serem tomados, mesmo após um possível cenário de imunização. No Brasil, o mais votado foi a manutenção da utilização do álcool em gel, com 38%. Nesse ponto, os nossos vizinhos latino-americanos parecem ter adotado hábitos permanentes de proteção, pois, mesmo após a vacina, 87% dos mexicanos seguirão utilizando máscaras.

Em relação à telemedicina, ferramenta que é destaque desde março de 2020, quando seu exercício foi autorizado e regulamentado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde como medida emergencial, proporcionando a manutenção dos atendimentos sem necessidade de exposição em uma clínica ou hospital, os brasileiros parecem estar receptivos e dispostos a utilizá-la, mesmo com o fim do isolamento social.

Ao serem questionados se, após a pandemia, estariam dispostos a utilizar a telemedicina em caso de necessidade de atenção médica, 81% dos respondentes brasileiros foram positivos ao advento tecnológico, apresentando o resultado mais significativo entre os países participantes.

Fábio Pires, líder em Experiência do Paciente da empresa, analisa de forma positiva os resultados nacionais em relação à possibilidade da vacina e utilização da telemedicina. “Os resultados mostram que as pessoas querem se vacinar, mas estão com alguns receios. Acredito que, se os brasileiros tiverem mais acesso à informação ou mais opções de vacinas, haverá um número maior de pessoas dispostas à imunização. Em relação à telemedicina, ainda não sabemos como será a regulamentação pós-pandemia, mas com a adesão dos pacientes e os benefícios comprovados, a expectativa é que continue a ser praticada no País”, avalia.

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