77% dos CEOs da Saúde acreditam na aceleração da economia em 2022

Líderes da indústria mundial de saúde demonstram otimismo em relação à economia global ao mesmo tempo em que trazem maior preocupação com questões sociais que a média global. Esta conclusão está na 25ª edição da Pesquisa Anual Global com CEOs da PwC, que ouviu mais de 4.400 executivos, em 89 países, com uma participação expressiva de líderes do Brasil. O estudo revela que 77% dos executivos acreditam na aceleração da economia global ao longo de 2022. Para 73% dos participantes, a economia de seus próprios países deve acompanhar a melhora no desempenho global, os percentuais são semelhantes aos registrados pela média global. Outros 9% dos participantes do setor apostam em estabilidade econômica e 14% em desaceleração.

Sobre a expectativa de crescimento de suas empresas nos próximos 12 meses, 58% dos líderes de companhias de saúde estão muito confiantes em um crescimento neste ano, enquanto a visão mundial de crescimento em 12 meses é de 56%.

Bruno Porto, sócio da PwC

“O setor de saúde foi aquele que conviveu na linha de frente da pandemia e vemos o reflexo deste movimento tanto nas perspectivas de mercado quanto nas preocupações dos CEOs com os riscos à saúde e à desigualdade social”, explica o sócio da PwC, Bruno Porto.

Considerando os próximos três anos, a confiança da indústria também segue o patamar mundial, com 65% e 64%, respectivamente, na perspectiva de aumento das receitas das companhias. A pesquisa revela que os países mais importantes para as perspectivas de crescimento de receita são Estados Unidos (41%), seguido da Alemanha que ficou à frente da China como mais importante com 24% e 23%, respectivamente.

Impacto da pandemia e riscos cibernéticos preocupam executivos

A pesquisa demonstra que os riscos à saúde estão entre as maiores preocupações dos CEOs do setor, refletindo a preocupação dos executivos das empresas a respeito do impacto da pandemia no setor. 51% dos entrevistados consideram que este fator pode afetar negativamente as empresas no próximo ano, contra 48% nos dados gerais.

Para 25% dos líderes do setor de saúde a desigualdade social está entre as principais ameaças para os negócios neste ano, percentual acima da média global de 18%. A preocupação com as mudanças climáticas, porém, apesar de ter sido mencionada pelo mesmo percentual de 25% no setor de saúde, está abaixo da média global em que 33% dos líderes apontaram o tema como uma ameaça aos seus negócios.

Os líderes do setor também citaram forte preocupação com o potencial impacto dos riscos cibernéticos. Para eles, suas empresas podem ser afetadas por ameaças no que se refere ao risco de inovar em tecnologia (69%), venda de produtos e serviços (68%), desenvolvimento de produtos ou serviços (53%), levantar capital (15%) e atrair e reter talentos (15%).

Estratégia corporativa voltada para os negócios

Questionados sobre quais aspectos definem as estratégias corporativas a longo prazo e os bônus anuais, tanto executivos do setor quanto na avaliação global, as métricas de satisfação do cliente, de engajamento dos empregados e de automação e digitalização se destacaram em relação aos indicadores sociais e ambientais, como representação de gênero e raça, e metas de emissões de gases do efeito estufa.

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