Pequeno Cotolengo do Paraná adota checagem à beira leito

Para otimizar a qualidade nos atendimentos, o Pequeno Cotolengo do Paraná, Organização da Sociedade Civil (OSC), localizada em Curitiba, iniciou uma nova medida de checagem à beira leito para a administração de medicamentos aos assistidos. A medida visa agilizar o processo e reduzir a possibilidade de erros, reforçando assim a primeira e terceira Metas Internacionais de Segurança do Paciente, adotadas pela Organização: identificação correta do paciente e melhoria na segurança dos medicamentos. A entidade atende 230 pessoas com múltiplas deficiências que estavam em situação de risco e também asilados hospitalares, provenientes de outras unidades do SUS.

Com a iniciativa, a primeira barreira de segurança ocorre na Farmácia, no momento da dispensação dos medicamentos. Todos os pacientes possuem uma pulseira, contendo um código de barras para sua identificação. O documento gerado na dispensação serve como referência para verificar se o medicamento está corretamente associado ao paciente, evitando possíveis erros.

O profissional de Enfermagem, com o auxílio da leitura do código de barras, comprova a identidade do Assistido e também o tipo e a dosagem da medicação prescrita. O enfermeiro ou técnico que administra a medicação também é identificado, registrando assim, todos os dados no Tasy, sistema de gestão hospitalar implantado no Pequeno Cotolengo.

A combinação do Tasy e do novo protocolo favoreceu também a segunda checagem para medicações de alta vigilância. Antes, precisava ser feita por dois profissionais, agora o sistema faz o papel da segunda pessoa, otimizando os recursos humanos. “Estamos garantindo que a medicação chegue até o Assistido de forma correta. Pelo sistema, temos o controle de quem aplicou a medicação, o horário, o dia, o local, todos os dados”, enfatizou o diretor técnico do Pequeno Cotolengo do Paraná, Tiago Kuchnir Martins de Oliveira.

Diferente de outros ambientes hospitalares, o Pequeno Cotolengo do Paraná possui um diferencial: os Assistidos moram na Organização e circulam por vários espaços durante o dia. Para a adoção do protocolo, adaptações precisaram ser feitas. “Aqui no Pequeno Cotolengo temos um fluxo maior de medicação noturna e um perfil de equipe diferenciado. Nos hospitais, a medicação é administrada somente à beira leito, aqui, ela pode ocorrer durante as sessões de fisioterapia ou psicologia, ou mesmo durante as aulas na Escola, porque eles moram conosco, será uma checagem beira leito volante”, explicou o diretor técnico, Tiago Kuchnir.

Inicialmente, as medidas foram implantadas na UCCI (Unidade de Cuidados Continuados Integrados) Santa Terezinha, que atende pacientes oriundos da rede de urgência e emergência de Curitiba por meio do SUS, regulado pela Secretaria Municipal de Saúde. A expectativa para os próximos meses é a adoção da checagem beira leito em todos os lares e casas lares do Pequeno Cotolengo.

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