Monte Sinai e Albert Sabin se unem na criação da marca Sabin Sinai
Os hospitais Monte Sinai e Albert Sabin se unem para assumir a administração do plano de Saúde Sinai na nova configuração societária da operadora de saúde que mais cresceu em Juiz de Fora e região, em 2017. Com ganho de mercado superior a 60% em relação à própria carteira e crescimento absoluto de vidas equiparado ao maior na referência local, a operadora ainda teve a melhor média da nota da ANS (9,0) entre os planos com solução completa em Juiz de Fora (IDSS 2017), e com nota máxima no item cumprimento das normas da ANS (Gestão e Regulação).
Reconstruindo a operadora sobre uma plataforma de gestão moderna, a nova marca tem como pilares a inovação e a qualidade dos serviços oferecidos, destacando-se pelos 25 anos de experiência de cada um dos gestores à frente dos dois hospitais. O Sabin Sinai terá como diretor-presidente José Mariano Soares de Moraes (Monte Sinai) e Célio Carneiro Chagas (Albert Sabin) assume a nova Diretoria de Mercado. Ricardo Almeida (Albert Sabin) estrutura a Diretoria de Operações e Ângelo Marciano Lopes (Monte Sinai) segue na direção executiva, como financeiro.
A verticalização sustentável é o principal valor desta nova configuração, solidificando uma tendência natural na movimentação do mercado de saúde suplementar. Esta união de forças traz um aprimoramento da empresa recriando uma identidade institucional que é baseada na experiência mais difícil da assistência e de maior custeio, a gestão hospitalar. O novo projeto administrativo vai aprimorar uma operadora já sólida, que está no mercado há mais de 20 anos. Como experiência em gestão própria, a Vita Assistência à Saúde iniciou a assistência a grandes empresas como Arcelor Mittal (Mendes Júnior) e Grupo Mercedes e, cresceu gerindo as vidas do Grupo Monte Sinai.
O Hospital Albert Sabin surgiu nesta formação atual como parceiro estratégico, primeiro como prestador de serviços hospitalares (desde 2016), depois como cliente da operadora e, agora, como sócio.
O diretor-presidente do Sabin Sinai, Dr. José Mariano de Moraes, explica que “os dois hospitais viram que a sinergia, as potencialidades das duas instituições poderiam retribuir à comunidade um serviço diferenciado. Além de oferecer ao mercado regional de planos de saúde o que é mais importante, uma concorrência sadia, deixando com o cliente o poder de escolha”.
O objetivo comercial é o aumento do market share, com a ampliação do número de clientes e variada oferta de produtos. Depois de ganhar mercado com planos completos nos segmentos empresarial, coletivo por adesão e familiar, a operadora já oferece ao setor corporativo um plano exclusivamente hospitalar, que tem como principal cliente o grupo Bahamas, com expectativa de adesão de mais de 17 mil vidas em todo o Estado. E a única modalidade de que ainda não dispunha, plano ambulatorial, também já tem autorização da ANS para o segmento empresarial, ofertando produtos mais acessíveis. O Sabin Sinai inicia a operação com ampliação dos locais de atendimento, estruturando um ponto na região central e outro no Albert Sabin, mantendo a operação a partir do Centro Médico Monte Sinai, onde, em 2015, iniciou sua abertura comercial.
Já a força da verticalização do Sabin Sinai está em buscar uma atuação sustentável tendo como foco o cliente. Isso porque sua implementação não visa a restringir o acesso aos serviços. Pelo contrário, se baseia na principal motivação para se adquirir um plano de saúde: dar segurança ao beneficiário no momento em que ele mais se precisa da assistência de qualidade. Atenção às necessidades do cliente e a qualidade dos serviços são base da gestão que dá solidez aos processos antes do crescimento.
Ao disponibilizar atendimento hospitalar de alto nível, já estruturado e consolidado, o próximo passo é otimizar sua gestão como operadora, sem excluir o acesso aos hospitais – que passarão a reduzir sua dependência dos demais planos de saúde. Uma movimentação de mercado que já estava instalada, mas que nesta formação torna-se saudável e desafiadora dentro de um cenário político em crise e num dos momentos mais difíceis da economia brasileira, com reflexos sérios na Saúde Suplementar nas últimas décadas, quando manter-se pequeno pode ser incompatível com sustentabilidade financeira.
Assim, o Sabin Sinai parte para uma nova performance de mercado com 5.000 clientes, mais de 650 clínicas e médicos credenciados, os dois principais hospitais privados da cidade, além de suporte de atendimento emergencial da Rede Abramge em todo o país.