Einstein sedia primeiro hackathon global de saúde realizado no Brasil

Pela primeira vez no Brasil, o MIT Hacking Medicine reunirá em setembro, em São Paulo, profissionais e estudantes das áreas de saúde, tecnologia e negócios para desenvolver soluções inovadoras com foco em duas doenças silenciosas que estão entre as principais causas de morte no mundo: a gordura no fígado com inflamação (MASH) e a inflamação associada a doenças cardiovasculares.

O evento ocorrerá entre os dias 5 e 7 de setembro, no auditório Camilla Bueno, no Centro de Ensino e Pesquisa do Einstein. A organização local é conduzida pelo próprio Einstein, por meio da Eretz.bio – uma de suas áreas de inovação – em parceria com o Massachusetts Institute of Technology (MIT). A iniciativa conta com o apoio da Novo Nordisk e InterSystems.

Com metodologia desenvolvida pelo MIT Hacking Medicine e validada em mais de 200 edições realizadas em cerca de 30 países, o hackathon já impulsionou acima de 100 startups e soluções que geraram impacto significativo em sistemas de saúde ao redor do mundo, contribuindo para melhorias no acesso, na eficiência e na qualidade do cuidado em diversos contextos sociais e econômicos. A edição brasileira reunirá 200 participantes selecionados, entre profissionais e estudantes das áreas de saúde, tecnologia e negócios – todos engajados em promover inovação no sistema de saúde. O evento contará com mentores nacionais e internacionais que são lideranças em suas áreas de atuação, incluindo referências acadêmicas, empresariais e investidores em inovação.

As inscrições são gratuitas e estarão abertas até 17 de agosto. A seleção dos participantes será feita com base em um formulário que avaliará experiências prévias, currículo e motivações individuais. O objetivo é garantir uma audiência plural e complementar, que estimule a criação de soluções viáveis e com impacto real no sistema de saúde brasileiro.

Durante os três dias de evento, os participantes terão acesso a metodologias de design thinking e serão desafiados a resolver problemas dentro de duas trilhas temáticas: gordura no fígado com inflamação, também conhecida como MASH (sigla em inglês para esteato-hepatite associada à disfunção metabólica) e inflamação sistêmica associada a doença cardiovascular. Os temas foram escolhidos porque doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo e estima-se que o número de fatalidades ultrapasse 22,2 milhões até 2030.

As equipes formadas escolherão uma das trilhas e trabalharão em grupos multidisciplinares para compreender os desafios, cocriar soluções, receber mentorias e apresentar pitches a uma banca avaliadora no encerramento do evento. As ideias vencedoras receberão mentorias personalizadas com especialistas do MIT e do Einstein.

“Receber a primeira edição do MIT Hacking Medicine no Brasil é um marco para o ecossistema de inovação em saúde da região, que representa o nosso reconhecimento como um polo emergente a ser observado na área de pesquisa e desenvolvimento. Essa ação reforça o compromisso do Einstein em promover avanços que unam ciência, tecnologia e impacto social. A construção de relacionamento entre o Einstein e o MIT fez com que nos tornássemos a sede do evento e nossa trajetória em pesquisa, educação e inovação aberta, além do engajamento contínuo com soluções que contribuam para a transformação dos sistemas de saúde, foram fatores decisivos”, afirma Rodrigo Bornhausen Demarch, diretor de Inovação do Einstein Hospital Israelita.

“Realizar o evento no Brasil, em parceria com instituições de referência em inovação no país, reforça a missão do MIT Hacking Medicine ao redor do mundo: inspirar e estimular uma comunidade diversa de inovadores e empreendedores em saúde, reunindo profissionais de diferentes formações e experiências para cocriar soluções escaláveis que enfrentem os desafios mais urgentes da saúde, tanto em nível regional quanto global,” reforçam Lucas Marinho e Lucas Zarconi, membros do MIT Hacking Medicine e responsáveis pelo evento no país.

“Estamos vivendo um momento de muitas descobertas importantes em doenças crônicas e metabólicas, que geram a necessidade de encontrarmos novas maneiras de levar essas soluções para a população. Apoiamos o hackathon porque acreditamos que é preciso encontrar novos jeitos incomuns para impulsionar mudanças e para derrotar essas doenças”, diz Allan Finkel, vice-presidente executivo da Novo Nordisk para a América Latina.

“Essa parceria reforça nosso propósito de fomentar a inovação com base em dados, interoperabilidade e inteligência”, salienta Alexandre Tunes, Country Manager da InterSystems. “Conectar talentos, instituições e tecnologias é fundamental para enfrentar os desafios mais urgentes da saúde e, assim, proporcionar impacto positivo real na vida das pessoas.”

O MIT Hacking Medicine Brasil conta com o patrocínio da Novo Nordisk e da InterSystems, duas empresas com atuação estratégica em saúde e compromisso com o avanço da ciência e da inovação.

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