37% dos brasileiros dizem ser responsáveis por tratamento

O brasileiro está em dia com a saúde. Pelo menos no que diz respeito às questões de responsabilidade com o tratamento, uso correto de medicamentos e relato de reações adversas. Isso é o que aponta pesquisa encomendada pela Bayer e com o apoio da Anvisa para o IBOPE Conecta para esclarecer qual é o conhecimento do brasileiro acerca de temas relacionados à segurança dos pacientes. O levantamento foi realizado com mil pessoas de ambos os sexos e de todas as regiões do país entre os dias 20 e 26 de agosto.

A pesquisa procurou avaliar também questões como o uso de medicamentos (contínuos ou não), indicações e recomendações de especialistas e da bula, dosagem e validade dos remédios, reações adversas e responsabilidade do tratamento.

Em média, 51% dos internautas brasileiros usam medicamentos contínuos. Esse número é maior quando falamos de mulheres (64%), pessoas com 55 anos ou mais (79%) ou respondentes de classe A (69%). Dentre quem consome medicamento contínuo, a maioria (93%) foram indicados pelo médico. 3% dizem ser orientados pelo farmacêutico e apenas 2% por amigos e parentes.

Já em relação aos respondentes que não tomam medicamentos contínuos (49%), pouco mais da metade seguiu a indicação de um médico na última vez que tomou algum medicamento, 27% tomaram por conta própria. Pessoas com 55 anos ou mais são as que mais seguiram a indicação de um médico (62%).

Quem seguiu o médico – uso contínuo (82%), não contínuo (64%) – o fez pensando exclusivamente na segurança. “Para nós a segurança do paciente é prioridade, portanto informações como estas nos fornecem subsídio para desenvolvermos novos projetos e ações focadas na segurança dos pacientes, bem como pensar em melhorias que garantam ainda mais valor para os nossos consumidores”, acredita Gustavo Giannattasio, diretor de farmacovigilância da Bayer.

Relevantes recomendações cada vez mais populares

Os médicos têm grande consideração dentre os pesquisados. Praticamente todos os entrevistados (96%) dizem seguir o tratamento recomendado pelo médico. Destes, 96% tomaram corretamente a dosagem quando foi receitado algum medicamento, 72% acham que alterar o tempo de tomada influencia no tratamento, e 90% costumam conferir a validade dos remédios antes de ingeri-los. Dentre os 4% que não seguem o tratamento recomendado pelo médico, a maioria (46%) é porque os sintomas melhoraram.

Complementarmente a respeitar as orientações dos médicos, os entrevistados acreditam que a própria pessoa é a principal responsável pelo resultado do tratamento quando tomando um medicamento: 37% dos entrevistados afirmam que sua postura é determinante para que o sucesso seja alcançado. Médicos (35%) e medicamentos (27%) estão na sequência.

Grande parte (80%) informam ler a bula quando ingerem um medicamento. Neste grupo, as mulheres são as mais assíduas: 84% lêem a bula contra 75% dos homens. Pra quem não lê (20%), metade elege o vocabulário difícil como principal barreira. Alta confiança no prescritor (35%), letras pequenas (21%) e formato pouco atraente (18%) são as outras razões citadas pelos entrevistados.

Quando algo não vai tão bem

A maioria dos entrevistados (86%) dizem saber o que é uma reação adversa a um medicamento, identificando os sintomas como enjoos (75%), tontura (70%), vômito (65%) e dor de cabeça (58%). No entanto, os jovens são os que menos saberiam informar do que se trata uma reação adversa (76%).

Quando questionados sobre a importância em relatar uma reação adversa, 97% acham que é importante relatar uma reação adversa, e somente 30% sabem que se pode relatar no site da ANVISA. A maioria destes (85%) informou que se tivesse uma reação adversa entraria em contato com o hospital ou clínica médica, 19% informariam o fabricante e somente 12% entrariam em contato com a ANVISA.

Menos da metade das pessoas (41%) sabe que o uso incorreto do medicamento – como via de administração ou tomada diferentes da prescrição – deveria ser relatado para o fabricante.

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