Hospital Pilar destaca dois anos da Comissão de Cuidados Paliativos

Quando o paciente está diante de uma doença que ameaça a continuidade da sua vida, onde a cura ou a modificação do problema não é possível, o cuidado paliativo é recomendado pelos médicos, pois busca a melhoria dos sintomas e da qualidade de vida. O objetivo não é curar ou prolongar a vida a todo custo, mas aliviar os sintomas, o sofrimento e proporcionar dignidade. Em agosto, o Hospital Pilar completou dois anos de trabalho com a sua Comissão de Cuidados Paliativos, composta por uma equipe multidisciplinar: incluindo médico, enfermeira, psicóloga, nutricionista e assistente social.

Segundo o médico responsável pela Comissão, Luiz Sérgio A. Batista II, está equivocada a ideia de que o cuidado paliativo é o fim do tratamento quando não há mais nada para fazer. A proposta, segundo ele, é bastante diferente. “Com o início dos cuidados paliativos o tratamento é ampliado, visando ao bem-estar não só físico, mas também emocional. O objetivo é oferecer boa qualidade de vida mesmo em fases avançadas da doença”, explica.

Em alguns casos, medidas de cura ou modificadoras da doença são priorizadas frente às ações paliativas no início do tratamento, porém, com o tempo, são redimensionadas periodicamente ou sempre que há mudanças do estado clínico. Quando o quadro paliativo prevalece, o médico se coloca ao lado do paciente na gerência dos cuidados em busca do controle dos sintomas.

De acordo com o médico, a cultura de cuidados paliativos ainda é pouco difundida no país, porém, é muito importante para as instituições. “O Hospital Pilar oferece medicina de ponta quando a recuperação da saúde é possível, assim como proporciona o melhor em cuidados paliativos quando se faz necessário, atendendo pacientes e famílias no momento crítico de fase final da vida”, diz.

A enfermeira Francisley Leal Félix, integrante da equipe de cuidados paliativos, reforça essa ideia. “O cuidado paliativo não é um tratamento, mas uma forma de minimizar o sofrimento”. Francisley explica ainda que a família também é assistida nesse momento para que sejam trabalhadas questões que geram angústia e que a questão do luto seja aceita de uma forma mais tranquila. “O paciente em cuidados paliativos não necessariamente terá um final de vida breve ou hospitalar. Sempre que possível, ele irá receber alta”, esclarece.

A assistente social Gisele Cruzzolini conta que a comissão também conduz reuniões familiares, identifica as relações afetivas, as necessidades e valores do paciente, e traz esses aspectos para o centro das decisões. “Todas as ações têm como foco o aumento da qualidade de vida do paciente”, completa.

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