Pesquisa mostra que 86% das pessoas subestimam os riscos do herpes zoster

O herpes zoster é uma doença causada pelo vírus varicela zoster, o mesmo que provoca catapora. Cerca de 94% dos brasileiros com 20 anos ou mais já estão infectados com o vírus, que pode vir a ser reativado com o avanço da idade, principalmente, a partir dos 50 anos, quando começa a ocorrer um declínio do sistema imunológico. A doença tem como principal característica a dor provocada pelas lesões cutâneas, que podem surgir em qualquer lugar do corpo, mas são mais frequentes no tórax, no abdômen e na face, seguindo os trajetos dos nervos.

Porém, a pesquisa ‘Equívocos sobre o Herpes Zoster’, lançada pela biofarmacêutica GSK como parte da campanha global Zoster Week, aponta que 86% dos entrevistados subestimam seus riscos de desenvolver herpes zoster. A análise avaliou a compreensão dos entrevistados sobre o zoster, o que o desencadeia e como a doença pode impactar suas vidas, e mostrou que a maioria menospreza sua gravidade. Os dados apontaram que 26% dos entrevistados acham que 1 em cada 100 pessoas corre o risco de desenvolver a doença, 17% acredita que a proporção é de 1 em cada 1000, e 49% imagina ser pouco provável ter herpes zoster. Quando, na realidade, dados apontam que, aproximadamente, 1 em cada 3 adultos no mundo poderá sofrer com o zoster em algum momento da vida.

“Estes resultados mostram uma clara necessidade de ampliar os nossos esforços de conscientização sobre o impacto do herpes zoster. Como defensora global do envelhecimento saudável da população, a GSK busca contribuir com o aumento do entendimento sobre a doença e ajudar os adultos a compreender os riscos e complicações associados a ela. O herpes zoster pode ser debilitante e afetar significativamente a qualidade de vida dos pacientes. Nesta terceira edição da Zoster Week, pedimos às pessoas que conversem com um profissional de saúde para saber mais sobre a doença”, comenta o infectologista Jessé Reis Alves, gerente médico de vacinas da GSK.

Os resultados da pesquisa também mostram uma falta de compreensão sobre a dor que o herpes zoster pode causar. Os sintomas mais comuns da doença são as dores intensas – descritas como sensação de queimadura, dor latejante, cortante ou penetrante, – formigamento/agulhadas, ardor e coceira locais, além da erupção de pequenas bolhas agrupadas na pele e sintomas como febre, dor de cabeça e mal-estar. Mas 28% dos entrevistados acredita que a doença é “essencialmente inofensiva” e 1 em cada 10 pessoas respondeu que não conhece seus sintomas mais comuns.

No entanto, o herpes zoster pode deixar sequelas duradouras. A mais frequente delas é a neuralgia pós-herpética, que pode afetar até 30% dos pacientes. A complicação é diagnosticada quando a dor persiste por mais de 90 dias na área onde a erupção cutânea ocorreu e pode durar anos. Outras decorrências do herpes zoster incluem: sequelas oculares temporárias ou crônicas em pacientes com herpes zoster oftálmico, incluindo perda de visão; superinfecção bacteriana das lesões; paralisias de nervos cranianos e periféricos; e mais raramente, envolvimento visceral, como meningoencefalite, pneumonite, hepatite e necrose retiniana aguda.

A pesquisa ainda apontou que 90% dos entrevistados afirmaram que utilizam sites de busca na internet para procurar informações relacionadas à saúde. Além disso, uma análise dos dados de pesquisa globais do Google ao longo de 12 meses, a partir de setembro de 2022, registrou um aumento de 600% nas pesquisas por “imagens dos estágios das lesões causadas pelo herpes zoster”. Os resultados destacam o crescente interesse do público sobre o tema e realçam a necessidade de mais orientações confiáveis sobre a doença nos meios digitais.

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