Grupo Pardini registra receita bruta de R$ 561 milhões no 2º trimestre

O Grupo Pardini, divulgou seus resultados operacionais e financeiros referentes ao segundo trimestre do ano (2T21). Dentre os principais resultados estão volume de exames (34,3 milhões), margem bruta (35,5%), lucro bruto (R$ 184,8 milhões), lucro líquido (R$ 70,8 milhões), receita bruta (R$ 561 milhões), EBITDA (R$ 150,9 milhões), margem EBITDA (29%) e ROIC sem ágio (48,7%). Todas as métricas são recordes comparando com o mesmo período de anos anteriores, inclusive em 2019, pré-pandemia. De acordo com a empresa, os bons resultados vão além dos exames Covid-19 já que, no segundo trimestre, houve queda no volume de testes para diagnóstico do coronavírus.

Em paralelo, uma recuperação expressiva foi observada nos demais exames de análises clínicas. Destaque para o exame toxicológico que representou receita bruta de R$ 53,3 milhões no trimestre, um aumento de 108% em relação à média dos últimos 10 trimestres de todo o período pós-aquisição. Em junho, a rede de laboratórios ultrapassou a marca de 12 milhões de exames produzidos, marcando um novo recorde mensal.

A receita bruta no 2T21 atingiu o recorde histórico de R$ 561 milhões. O valor superou a expectativa em duplo dígito percentual. Os exames Covid apresentaram receita de R$ 110 milhões no trimestre, uma redução na participação da receita (20% part. vs. 27% no 1T21). Importante destacar que a receita bruta ex-Covid foi também recorde histórico no Pardini. A companhia segue dedicada aos testes Covid, cumprindo uma estratégia social. Já enquanto estratégia de negócios, o grupo está focado em fortalecer os resultados nas demais frentes de atuação.

“O Grupo Pardini segue firme sua estratégia de fortalecimento da Medicina Diagnóstica, fundamental para toda a cadeia de saúde do Brasil”, afirma o diretor-presidente, Roberto Santoro. Para o executivo, o desafio está no acesso à alta especialização. “Temos um país gigantesco, com muitas oportunidades. Sabemos que o futuro da Saúde está no custo evitável, por isso o diagnóstico é tão importante”, destaca.

PSC (unidades próprias)

No 2T21 no PSC, houve evolução de 103% na receita bruta comparada com o 2T20, e desconsiderando-se os exames de Covid-19, houve crescimento de 90%. Em relação ao 2T19 (período pré-pandemia), foi observado o incremento da receita bruta em 36% e sem os exames de Covid-19, o crescimento foi de 7%. Vale destacar o crescimento nos atendimentos em domicílio, elevação de 17% no número de pacientes atendidos em relação ao 2T20. A companhia adiantou que, nos próximos meses, haverá a inauguração de duas novas unidades da marca Hermes Pardini em São Paulo, sendo uma em Moema, já em construção, e outra na Região Metropolitana de São Paulo.

Lab-to-Lab (laboratórios parceiros)

Na estratégia B2B, a receita bruta cresceu 101%, em relação ao 2T20. E desconsiderando-se os exames de Covid-19, o crescimento foi de 130%. Comparando também com o 2T19 (período pré-pandemia), houve incremento de receita bruta de 64%. Sem os exames de Covid-19, o crescimento foi de 34%. A volumetria mais que dobrou no L2L em relação ao 2T20. As novas fontes inovadoras de receita do L2L (Apoio Hospitalar e a Pardis – Pardini Distribuidora) já representaram, no 2T21, cerca de 6% da receita bruta do L2L (versus 5% no 1T21).

M&A

O Pardini segue investindo em aquisições para fortalecer sua atuação em todo o país. Neste segundo trimestre, a companhia anunciou a aquisição do Laboratório Paulo C. Azevedo, líder no mercado de Medicina Diagnóstica no estado do Pará, e ainda, do APC – Laboratório de Anatomia Patológica, referência nacional em exames específicos de Oncologia. Com a aquisição mais recente, o Grupo Pardini pretende ampliar a oferta dos serviços especializados em Oncologia para todo o país por meio de hospitais, médicos, indústria farmacêutica, além dos mais de 6 mil laboratórios parceiros Lab-to-Lab e se tornar referência nos diagnósticos oncológicos no Brasil.

Já foram mais de 650 milhões de reais investidos nos últimos anos, em 15 aquisições. Dessas, cinco são de empresas de alta especialização: Diagnostika, de Anatomia Patológica e Patologia Molecular; Progenética, de Oncologia Molecular; Biocod, de Aconselhamento Genético; DLE, de Doenças Raras e erros inatos do metabolismo; Psychemedics Brasil e Labfar, hoje Toxicologia Pardini. E, agora, soma-se a elas o APC, com foco em Imuno-histoquímica e hibridização “in situ”. “Miramos em empresas de referência e acompanhamos continuamente os movimentos do mercado. Seguimos com a estratégia de fortalecer a Medicina Diagnóstica, fundamental para toda a cadeia de saúde do Brasil. Considerando que não há saúde primária sem diagnóstico, o futuro da saúde está no custo evitável. Por isso estamos investindo tanto em capilaridade e alta especialização”, reforça o presidente executivo do Grupo, Roberto Santoro.

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