Dasa aponta exames para câncer que deixaram de ser realizados

A área de Data & Analytics da Dasa acaba de divulgar um levantamento sobre a necessidade de o brasileiro ter um olhar mais apurado para exames de rastreio dos cânceres de mama, útero, colorretal e de próstata. A análise dos pacientes com dados registrados na empresa revelou que a maioria das pessoas com indicação para o monitoramento desses tumores deixou de realizar os exames preventivos no último ano.

Os dados são preocupantes para todos os tipos de tumores incluídos na apuração. Para câncer de mama, por exemplo, quase 100% das mulheres da região Sul que fazem o acompanhamento nas unidades da rede não retornaram em 2021 para realizar o monitoramento. Os índices de outras regiões são igualmente altos, chegando 97% no Nordeste, 96% no Centro-Oeste, e nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo, 90% e 89%, respectivamente.

Entre os homens, o monitoramento de possível câncer de próstata também apresentou níveis altos de descontinuidade no acompanhamento da doença para quem tem indicação do rastreio, variando de 68% na região Sul a 81% no Centro-Oeste. Nordeste (79%), Rio de Janeiro (72%) e São Paulo (70%) apresentam índices elevados de abstenção nos exames que podem identificar o câncer no estágio inicial, condição considerada ideal pelos especialistas porque aumenta as chances de superação da doença.

“Estamos falando de milhares de pessoas que se beneficiariam caso o diagnóstico da doença fosse feito no estágio inicial. A vantagem de detectar esses tumores no início é que o especialista, junto com o paciente, pode planejar um tratamento menos agressivo e, na maioria dos casos, com um prognóstico mais favorável, aumentando enormemente as chances de cura”, explica Emerson Gasparetto, diretor-geral de Negócios Hospitalares e Oncologia da Dasa.

Igualmente preocupantes são os dados relativos a câncer de útero e colorretal. No primeiro, a média nacional de ausência de exames periódicos no último ano – entre os pacientes do banco de dados da Dasa – é de 88%, atingindo 99% na região Nordeste. Entre os pacientes que têm indicação para monitoramento de câncer colorretal, a média nacional ultrapassa os 97%.

“Insistimos sempre que, além de manter uma vida saudável, é fundamental fazer os exames periódicos. Especialmente se existir histórico familiar ou algum outro critério para o monitoramento da doença”, alerta Gasparetto.

Ampliação dos cuidados oncológicos

Apesar desses gaps, a vertical de oncologia da Dasa realizou 39% mais consultas em 2021 do que em 2020. O total de procedimentos cirúrgicos dessa especialidade cresceu 55% na comparação entre os dois períodos. “Os números indicam que cada vez mais pacientes reconhecem nossa excelência em oncologia. As pessoas sabem que podem contar conosco em cada uma das etapas do tratamento, desde o diagnóstico até o acompanhamento, sempre em busca do melhor desfecho clínico”, conclui.

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