Evolução dos sistemas de gestão das grandes instituições de saúde

Por Alessandro Tramarin

Não é novidade para ninguém que o setor de saúde no Brasil passou por drásticas mudanças. A pandemia que se abateu sobre todo o mundo, nos dois últimos anos, fez com que todos os agentes atuantes no setor tivessem que se reinventar e mergulhar, definitivamente, na transformação digital.

As grandes instituições de saúde, como clínicas, hospitais e centros de medicina diagnóstica, têm procurado acompanhar as novidades e implementar soluções tecnológicas em seus processos, visando otimizar toda a operação, ganhar agilidade, promover segurança e, claro, melhorar a experiência de seus colaboradores e pacientes.

Atualmente, já existem sistemas que ajudam na automação de análise de dados, armazenamento de informações (sempre seguindo as orientações da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), investigação e otimização de tratamentos. Na América do Sul já temos exemplos de instituições que fazem aplicações de inovações baseadas em Inteligência Artificial, Blockchain ou mesmo Cloud.

Por isso, listei abaixo algumas das principais mudanças que grandes instituições de saúde devem ficar atentas. Confira:

Plataforma para telemedicina: a telemedicina já é uma realidade e deve ampliar ainda mais sua atuação nos próximos anos. Por isso, é muito importante que as instituições de saúde tenham suas plataformas proprietárias de telemedicina que tenham a aprovação do CFM, evitando problemas técnicos de ordem tecnológicas, além de focar em maior segurança para seus médicos e pacientes;

Agenda em app: poucas são as pessoas que ainda dão preferência para realizar ligações na hora de agendar uma consulta. Por isso, é cada vez mais necessário oferecer a possibilidade de agendamentos em apps ou sites, onde o próprio paciente tenha controle de datas e horários de acordo com as regras de negócios da instituição. Além disso, esse recurso otimiza processos de confirmações e cancelamentos de consultas, ações que otimizam a produtividade da equipe de atendimento;

Pesquisas personalizadas: nunca antes na história do mundo, pacientes tiveram tanta voz ativa. Por isso, é preciso personalizar, cada vez mais, as pesquisas de satisfação e NPS (nova funcionalidade). Somente assim a tão falada experiência do paciente poderá ser aprimorada, gerando engajamento e fidelização com a instituição;

Pagamento online: já é fato que os meios de pagamento se digitalizaram e a população em geral é usuária assídua das novas formas de transações financeiras. Por isso, as instituições de saúde que não oferecem amplas possibilidades de pagamento podem perder pacientes;

Histórico em nuvem: coleta e armazenamento em nuvem já é uma realidade em muitos setores. O segmento da saúde tem implementado cada vez mais esse recurso, justamente para promover uma centralização de dados e, consequentemente, uma maior segurança para todos os envolvidos;

E aí, sua instituição de saúde já está inserida no novo mundo digital?!


*Alessandro Tramarin é Head de Vendas do TuoTempo Brasil.

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