Consultas eletivas aumentam 15% no primeiro semestre

Uma pesquisa realizada pela Amarq, consultoria especializada em gestão de benefícios, aponta que o número de consultas eletivas cresceu 15% na comparação entre o primeiro semestre de 2020 e o mesmo período deste ano. Os dados têm base em 69 mil vidas que fazem parte da carteira de clientes da empresa, na capital paulista.

O levantamento mostra ainda que as mulheres são as que mais vão ao médico regularmente. A média de frequência em consultas para o sexo feminino é de 4,57 (a média é feita com o total de mulheres e a quantidade de consultas realizadas no período). Enquanto que os homens, apesar de ser maioria no total de vidas atendidas, tem índice inferior em consultas (média de 2,07).

No comparativo do número de consultas no primeiro semestre de 2020 e 2021, houve aumento de 37% na frequência de mulheres em consultórios, saindo da média de 3,34 para 4,57 de frequência e 32% na busca pelo atendimento eletivo entre os homens (1,57 em 2020 e 2,07 em 2021).

Para Mariana Marques, CEO da Amarq este índice tende a crescer, agora que 73% da população brasileira tomou pelo menos a primeira dose da vacina contra a Covid-19, conforme os dados atualizados pelo Ministério da Saúde.

Pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) sobre os efeitos da crise sanitária instalada no Brasil desde março do ano passado, mostra que as restrições de acesso aos hospitais, o contingenciamento de leitos para o tratamento da Covid-19, e o medo de pacientes em procurar ajuda médica provocaram uma queda de 27 milhões de exames, cirurgias e outros procedimentos eletivos em todo país.

“Não podemos descuidar da promoção à saúde. E chamamos atenção para uma série de campanhas que temos, destacando os meses de conscientização sobre prevenção de algum tipo de doença. Temos o setembro amarelo, outubro rosa, novembro azul e tantos outros, com esse foco em manter a saúde em dia. Buscar por atendimentos, fazer check up pelo menos uma vez ao ano é muito importante”, defende Mariana.

Faixa etária

A pesquisa da consultoria também analisou a procura por médicos de acordo com a faixa etária. O crescimento na procura por consultas eletivas foi maior por pessoas com idades entre 24 e 28 anos. No primeiro semestre de 2020 a média de frequência dessa faixa etária foi de 1,98 consultas, enquanto nos seis primeiros meses deste ano a média foi de 3,31, um aumento de 67% na busca pelo atendimento.

Em seguida está a faixa etária entre 34 e 38 anos. Um crescimento de 66% no número de consultas por este público. Saindo da média de 1,94 consultas para 3,22. Para as pessoas de 0 a 18 anos, o crescimento foi pequeno – 2%.

“Em relação a cobertura por faixa etária, temos como maior predominância vidas entre 0 a 18 anos, que representa 22% da carteira. Porém, ao analisarmos a pesquisa, vemos que a maior frequência de utilização de consulta eletiva está nas faixas etárias de 54 a 58 anos e 59 anos ou mais. Isso ocorre devido a estas faixas etárias estarem mais suscetíveis a doenças”, afirma Mariana. A média de frequência nestas faixas etárias é de 4,28 e 4,36, respectivamente. Nas duas faixas etárias também houve crescimento na procura na comparação entre o ano passado e 2021, de 14% e 8%.

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