Complexo Hospitalar de Niterói investe em Práticas Integrativas e Humanização

No setor de saúde, humanizar o cuidado do paciente significa abordar, além dos sintomas e das patologias, uma visão integral do ser humano. Trata-se de uma proposta de atendimento personalizado, que busca entender as necessidades do paciente e fortalecer a relação entre ele e os profissionais da área.

Com essa filosofia, cada vez mais debatida, e os benefícios observados das chamadas Práticas Integrativas e Complementares (PICs), o Complexo Hospitalar de Niterói (CHN) realizou, recentemente, três ações com o objetivo de promover a humanização dos pacientes e de suas famílias.

A primeira, que floresceu na Unidade de Oncologia e Transplante do CHN, se trata de uma obra da artista plástica Magali Campos, que reproduz uma Árvore da Vida – uma cerejeira –, construída com tronco de descarte, galhos e flores permanentes. Nela, pacientes e familiares penduram bilhetes emocionantes em que relatam seus sentimentos de esperança, superação e gratidão pela vida. Com 2,40 metros de altura, o monumento já é um dos locais favoritos para selfies em horários de visita.

A diretora-geral do CHN, dra. Ilza Boeira Fellows, destaca que a iniciativa visa humanizar o ambiente hospitalar por meio de um elemento lúdico. “A Árvore da Vida é uma representação presente em várias culturas e religiões pelo mundo. É um símbolo de imortalidade e de crescimento humano. Utilizamos esse ícone para fazer uma analogia: o tronco e as raízes da árvore são nossos profissionais comprometidos e nossa atuação na cidade; nossos pacientes seriam os galhos e as flores, que se renovam com nossos cuidados”, explicou.

Além dessa ação, o hospital também realizou um chá de integração para os acompanhantes dos pacientes que receberam transplantes de medula óssea e uma sessão de cinema, na qual os 12 presentes tiveram um momento de descontração ao assistirem a um filme de comédia. A equipe também preparou uma mesa especial de lanches adequados às limitações de saúde dos pacientes.

Ana Cristina Dantas, gerente de Relações Públicas e eventos do CHN, também revela a importância de tais ações para os pacientes transplantados. “São pessoas que enfrentaram graves quadros de saúde e, na maioria dos casos, passam meses internadas no hospital até a ‘pega medular’. Por isso, não é incomum que estejam, inclusive, com a saúde emocional debilitada. Dessa forma, trazer regularmente atividades que possam divertir os pacientes e promover a socialização entre eles e seus acompanhantes é fundamental para a recuperação deles. O termo ‘humanização’ é bem preciso nesse sentido, pois leva em conta a empatia pelo ser humano para gerir o cuidado hospitalar.”

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