Hospital Moinhos de Vento inaugura Centro de Fertilidade

O Rio Grande do Sul é o terceiro estado do Brasil que mais congelou embriões em 2018. Foram mais de 7 mil – o que representa 8% do total nacional. No último ano, o país registrou um aumento de 18,7% nos procedimentos de reprodução humana assistida. Porém, a oferta não vem acompanhando a demanda crescente pelo serviço. Para atender casais que precisam desta “ajuda” para realizar o sonho de formar uma família, o Hospital Moinhos de Vento inaugurou seu Centro de Fertilidade.

O Superintendente Executivo da instituição, Mohamed Parrini, destacou que o centro reunirá grandes profissionais da área de reprodução assistida, aliados a uma estrutura de alta qualidade e equipamentos com tecnologia de ponta.

O presidente do Conselho de Administração, Eduardo Bier, salientou que ações como essa demonstram porquê a instituição foi reconhecida recentemente como o terceiro melhor hospital do Brasil e o 11º da América Latina. “Esse serviço é mais uma grande conquista que celebramos em 2019”, comemorou.

O Centro de Fertilidade

São três consultórios, salas de exames de imagem, de cirurgia, dois boxes independentes de recuperação e três laboratórios – de reprodução assistida, de processamento de sêmen e de criopreservação. O investimento foi de R$ 5 milhões. A expectativa é realizar 20 ciclos de fertilização in vitro por mês, além do congelamento de óvulos e espermatozoides.

O Centro é coordenado pelos ginecologistas Eduardo Pandolfi Passos e Isabel Cristina Amaral de Almeida. Os médicos destacam dois grandes diferenciais que serão oferecidos: segurança na guarda de material congelado (óvulos, espermatozoides e embriões) e atendimento integrado aos outros serviços do Hospital Moinhos de Vento. Segundo Passos, que também é chefe do Serviço de Fertilidade e Reprodução Assistida, os três principais fatores para que as pessoas busquem esse tipo de atendimento são infertilidade, decisão das mulheres de adiar uma gestação e a necessidade de preservar os gametas em caso de pacientes que precisam se submeter a alguns tipos de tratamentos, como os oncológicos. A procura também cresceu entre casais homoafetivos, que representam 10% do público do serviço.

Inovação para pacientes oncológicos

Projeções indicam que, em poucos anos, o câncer será a principal causa de morte no Rio Grande do Sul – à frente das doenças cardiovasculares, que hoje ocupam essa posição. Por outro lado, segundo Eduardo Pandolfi Passos, os diagnósticos precoces fazem com que as chances de controle e cura da doença também aumentem.

Quimio, radio e imunoterapia podem afetar a fertilidade de até 80% das mulheres e 70% dos homens submetidos a estes tratamentos. Com os serviços integrados, dentro da mesma estrutura física do hospital, foi estabelecido um protocolo para que essas pessoas sejam atendidas em até 48 horas depois do diagnóstico. “Assim, é possível garantir a preservação dos gametas sem atrasar o início do tratamento para o tumor. É inovador o que estamos fazendo aqui”, explica o médico.

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