Alliar apresenta crescimento de 21% no primeiro trimestre
A Alliar, grupo de medicina diagnóstica, registrou faturamento de R$ 307 milhões no primeiro trimestre de 2021, o que representa um crescimento orgânico de 21% em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com o CEO da empresa, Sami Foguel, esse foi o melhor primeiro trimestre da história da companhia e o resultado foi impulsionado pelo bom desempenho do segmento particular, com evolução de 121,6% em relação ao primeiro trimestre de 2020.
O executivo aponta que os clientes particulares, que inclui o marketplace Cartão Aliança, foram um dos destaques do balanço, sendo responsável por 47,2% do crescimento da receita da empresa. O Cartão Aliança já alcançou a marca de 170 mil vidas e está presente em 213 cidades brasileiras, com mais de 10 vidas em cada uma delas. Foguel anuncia também o lançamento do Cartão Aliança Mais, que vai incluir na assinatura mensal benefícios como telemedicina e combo de exames gratuitos.
“O Cartão Aliança é uma importante frente de negócios para a Alliar. De dezembro para cá, passamos de 90 mil para 170 mil vidas e expandimos nossa atuação de 8 para 17 Estados. O serviço já responde por 1,5% da receita do grupo e agora estamos lançando um novo produto, o Cartão Aliança Mais, que inclui na assinatura mensal, além dos benefícios já conhecidos, 24 consultas de telemedicina, seguro de acidentes pessoais, checkup e assistência residencial e de automóveis”.
O primeiro trimestre também foi de resultados recordes para o iDr, healthtech do grupo, e para o setor de análises clínicas, com evolução de 90,7% e 80%, respectivamente, em comparação ao mesmo período de 2020. Houve também crescimento de 97.7% a.a. no EBITDA ajustado e o lucro líquido totalizou R$12,5 milhões, crescimento de R$ 32,5 milhões em relação a 2020.
“A Alliar segue com a estratégia de diversificação das frentes de negócios, sempre investindo em conhecimento e tecnologia. No primeiro trimestre de 2021, nosso core business também apresentou bom desempenho. O setor de análises clínicas já representa 21% da nossa receita e tivemos uma retomada nos exames de imagens, com crescimento de 11% em comparação ao ano anterior”, concluiu o executivo.