Pesquisa busca perfil de quem notifica eventos adversos
A Anvisa e o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma) querem conhecer melhor como está sendo feita a notificação de eventos adversos e o perfil de quem faz os registros. Para isso, a Anvisa, juntamente com o Sindusfarma, lançou uma pesquisa que busca entender esse processo na rotina dos profissionais de saúde. O objetivo é identificar as práticas e os comportamentos dos notificadores em relação à farmacovigilância no país.
A pesquisa é curta e exige cerca de cinco minutos para ser respondida. As quatro primeiras questões identificam a categoria profissional do entrevistado (médico, enfermeiro, farmacêutico etc.), seu nível de escolaridade, sua faixa etária e região de atuação.
Participe agora da pesquisa sobre notificadores de eventos adversos.
Logo depois, oito questões pretendem identificar como o notificador adquire ou adquiriu os conhecimentos que aplica na prática da farmacovigilância, a qual instituição o profissional se reporta quando há relatos e quais os critérios usados para decidir fazer ou não o registro, bem como sua principal motivação para informar um evento adverso.
Além disso, busca-se entender o que estimularia o profissional a notificar ou até aumentar a notificação de eventos adversos nos serviços de saúde. Na última etapa, o objetivo das questões é identificar onde a pessoa que notifica busca informações sobre os medicamentos que são prescritos.
No âmbito da Anvisa, a pesquisa está sendo conduzida pela Gerência de Farmacovigilância (GFARM). Participe! Acesse a pesquisa.