Associação Brasileira de Startups de Saúde tem nova diretoria
A Associação Brasileira de Startups da Saúde (ABSS) elegeu a nova diretoria para o próximo biênio (22/23): Cristiano Teodoro Russo (presidente), Emanuela Rainho (vice-presidente) e Helen Mazarakis (diretora de operações). Para o trio, conduzir a entidade depois do espetacular trabalho da ex-presidente Ihvi Maria Aidukaitis e demais membros da direção será uma honra e um grande desafio. “A nossa gestão superou o desafio de levantar e formalizar juridicamente a associação, colocá-la em um patamar e grau de importância que nos trouxesse credibilidade. Hoje, a ABSS reúne 20% das startups de saúde mapeadas no Brasil”, comenta Ihvi.
“O trabalho dos fundadores e agora da Ihvi, Cláudia e todo o time de colaboradores e embaixadores, colocou a ABSS em destaque no cenário nacional e no ecossistema de saúde. No ciclo anterior, Consolidamos parcerias, aumentamos o quadro de associados, fomos ouvidos na Frente Parlamentar de Telessaúde, entre tantas outras conquistas. Agora é manter esse padrão de trabalho para fortalecer ainda mais a ABSS”, afirma Cristiano Russo.
Atualmente são 170 startups filiadas à entidade e um dos grandes desafios é viabilizar financeiramente a operação, hoje voluntária, para melhorar os serviços oferecidos para as startups. “A prioridade é preservar o interesse das startups no ecossistema para que ele se mantenha fortalecido independente de quem estiver à frente da gestão. Temos que trabalhar por patrocinadores e recursos porque temos relevância suficiente para viabilizar isso. E se no início enfrentamos certa desconfiança, o tempo mostrou a seriedade do nosso trabalho, nossos valores. Daqui para diante vamos crescer, nos fortalecer e engajar mais e mais pessoas!”, destaca Ihvi.
A ABSS representa as startups de saúde brasileiras, as healthtechs, e a instituição pode ser ainda mais representativa, contribuindo de forma sólida para o crescimento do ecossistema de saúde nacional. Cristiano explica que a orientação geral é se manter conectada às iniciativas de inovação aberta, dialogar com grandes companhias, instituições de ensino e pesquisa, além de estreitar a aproximação com o poder público.
