Hospital Santa Rita inaugura nova unidade de endoscopia
O Santa Rita inaugurou uma nova Unidade de Endoscopia, ampliando a oferta de exames e procedimentos que garantem diagnósticos mais precisos e tratamentos mais eficazes para diversas doenças do trato digestivo. O novo espaço tem capacidade para realizar 1.200 procedimentos por mês e conta com 3 salas exclusivas de atendimento. Além disso, a equipe dedicada é composta por mais de 20 profissionais, incluindo médicos, equipe de enfermagem e demais profissionais da saúde.
Os principais procedimentos oferecidos incluem: Endoscopia, Colonoscopia, Ecoendoscopia, Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE), Cápsula endoscópica, Endoscopia bariátrica, Enteroscopia de duplo balão, Ressecção de lesões, Dissecção endoscópica de submucosa (ESD), Passagem de próteses endoscópicas e Aplicação de plasma de argônio, entre outros.
“A inauguração da Unidade de Endoscopia acompanha uma série de mudanças que estão sendo implementadas desde janeiro e incluem a expansão da lista de procedimentos, a modernização da estrutura física e dos equipamentos, além da inclusão de novos profissionais no Corpo Clínico”, reforça o médico endoscopista e coordenador da Área de Endoscopia do Santa Rita, Mauricio Assef.
O novo espaço também marca a inauguração do Centro de Diagnósticos da instituição, que em breve contará com novos serviços em diversas áreas, como Cardiologia, além de exames clínicos sob a responsabilidade técnica do Fleury, para pacientes externos, entre outros.
Prevenção: um passo essencial contra o câncer colorretal
Nos últimos anos, o câncer colorretal — também chamado de câncer de intestino — tem ganhado destaque na imprensa e acendido um alerta entre médicos e pacientes. O motivo é claro: a incidência da doença está aumentando, inclusive entre pessoas mais jovens, e o diagnóstico precoce é a chave para salvar vidas.
De acordo com a Organização Mundial de Gastroenterologia, 1 em cada 5 pessoas sofre com algum problema intestinal, mas apenas 10% procuram orientação médica. Essa negligência pode atrasar o diagnóstico e favorecer a evolução para doenças graves, como o câncer colorretal.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), esse é o terceiro tipo de câncer mais frequente no Brasil, com cerca de 41 mil novos casos por ano. Ele se desenvolve no cólon e no reto — regiões do trato digestivo inferior — e, quando identificado no início, tem altas chances de cura.