25% dos pacientes com Epilepsia no Brasil têm diagnóstico grave

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a epilepsia afeta cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo. Dentro deste número, 25% dos pacientes com epilepsia no Brasil têm um diagnóstico grave da doença, o que pode afetar significativamente sua qualidade de vida. Segundo a Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), é necessário que a doença tenha destaque e que haja a conscientização sobre a sua gravidade.

“A identificação precoce dos pacientes com epilepsia grave é fundamental para melhorar seu prognóstico e qualidade de vida. É importante que os médicos estejam atentos aos sinais de epilepsia grave e encaminhem esses pacientes para um tratamento especializado”, alerta a neurocirurgiã e diretora de comunicação da SBN, Vanessa Milanese.

A epilepsia é uma condição neurológica caracterizada por convulsões recorrentes. Embora a maioria dos pacientes com epilepsia possa controlar suas convulsões com medicamentos, cerca de um terço dos casos não respondem bem à terapia medicamentosa e são considerados graves. A causa pode ocorrer por várias condições, incluindo lesões cerebrais, infecções, doenças genéticas e existem também causas idiopáticas (desconhecidas) que afetam 6 a cada 10 casos. Seus sintomas podem variar de paciente para paciente. As convulsões são o sintoma mais comum, mas os pacientes também podem experimentar outros sintomas, como perda de consciência, espasmos musculares, sensação de formigamento, tontura, náusea e vômito.

“É recomendado consultar um profissional de saúde qualificado imediatamente caso haja suspeita de epilepsia. O diagnóstico pode ser realizado por meio de exame de sangue, urina, exames de eletroencefalografia, que permitem ver as ondas cerebrais e exames de imagem, como tomografia e ressonância magnética.”, orienta.

Embora a maioria dos casos possa ser controlado com medicamentos, é importante identificar e tratar a epilepsia grave o mais cedo possível.

“Além disso, campanhas de conscientização sobre a doença podem ajudar a reduzir o estigma associado à condição e melhorar a qualidade de vida dos pacientes”, finaliza Vanessa Milanese.

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