Soluções de comunicação e saúde lideram atuação das Agetechs brasileiras

Comunicação e saúde são as categorias com maior atuação das Agetechs brasileiras. É o que aponta o Mapeamento de Agetech, uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups), em parceria com a MedSênior e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O estudo teve a participação de 44 startups que trabalham e desenvolvem soluções para a jornada do envelhecimento, sendo que 17 atuam exclusivamente para o público 50+ e outras 27 de forma não exclusiva. Nos dois grupos, 59% das startups foram fundadas após o início da pandemia da Covid-19, o que pode estar relacionado a uma maior necessidade do público 50+ com a emergência global de saúde ocasionada pela doença.

“Temos trabalhado em diversas frentes, buscando aliados e investindo em projetos que contribuam na construção de um ecossistema voltado para o bem envelhecer. Esse estudo em conjunto com a ABS vem da certeza de que a colaboração é o único caminho que temos para sanar os desafios que o envelhecimento populacional nos apresenta, identificando os pontos de sinergia, integrando esforços e tornando a jornada do envelhecimento cada vez mais eficiente. Vivemos hoje uma mudança significativa na pirâmide etária do Brasil e temos atuado para melhorar a qualidade de vida desse público”, reforça Fillipe Loures, head de Saúde e Negócios do MILSênior, Laboratório de Inovação da MedSênior.

As startups exclusivas ao público 50+ são majoritariamente compostas por soluções de comunicação (aprendizado, social e proteção contra golpes), enquanto as não exclusivas ao público 50+ são soluções na área da saúde (gerenciamento de medicação, reabilitação e sistema de resposta de emergência pessoal). Frentes de atuação voltadas para independência e bem-estar também configuram a lista. Já o classificado como ‘Geral’ faz parte de outras soluções além das categorizadas.

O Sudeste lidera o número de startups do segmento com 73%, sendo que 50% estão concentradas no estado de São Paulo. Quanto à área de atuação secundária de algumas dessas Agetechs, o predomínio é das Healthtechs (84%). Número bem superior aos de HRTech (7%) e Edtech (4%), que ocupam a segunda e a terceira posição, respectivamente.

De acordo com 41% das startups participantes, o principal desafio consiste em levantar capital inicial para investir na ideia. A conquista dos primeiros clientes (27%) e a dedicação integral à startup (23%) também foram dores apontadas na pesquisa. O estudo revelou ainda que apenas 6% das startups exclusivas da jornada do envelhecimento faturaram acima de R$5.000.000,00 ao ano.

Para Luiz Othero, CEO da Abstartups, o envelhecimento ativo da população vai representar um cenário de muitos desafios. Com isso, as Agetechs terão um papel essencial no desenvolvimento de soluções integradas: “É importante que haja maior reconhecimento do potencial das Agetechs nos próximos anos para que as demandas futuras não fiquem sem soluções por muito tempo.”

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