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Reportagem de Capa | Rede Américas

Rede Américas

A segunda maior rede de hospitais privados do Brasil nasce com o propósito da paixão por cuidar

Paixão por cuidar. Esse é o compromisso que move a Rede Américas, a segunda maior rede de hospitais privados do Brasil, apresentada ao mercado em abril de 2025. A empresa se destaca por sua robustez traduzida em qualidade assistencial e comprometimento real com o paciente, com 4,2 mil leitos, mais de 34 mil colaboradores e 40 mil médicos atuantes. 

Com um forte engajamento com a inovação e a humanização da saúde, a rede, que é fruto de uma combinação entre dois grandes players da saúde suplementar do país, a Dasa e a Amil, acredita que aliar dados, tecnologia, equipe médica altamente qualificada e boas práticas assistenciais é o caminho para entregar cuidado de alto nível e manter a sustentabilidade do sistema de saúde.

“Nossa marca chega para fazer a diferença, de portas abertas para todas as operadoras e colocando no centro da sua atuação a boa medicina. A visão de longo prazo é ser a melhor rede hospitalar do Brasil, focada em excelência assistencial, inovação e geração de valor para toda a cadeia de saúde. Temos eficiência operacional, escalabilidade e capacidade de investimento em tecnologia e inovação”, afirma Lício Cintra, CEO da Rede Américas.

Rogério Reis, vice-presidente de hospitais, explica que a companhia representa a consolidação de um novo momento na saúde brasileira. “Cada um dos nossos pacientes merece mais do que um atendimento qualificado, do ponto de vista técnico. Entregamos um cuidado focado e individualizado, com uma jornada de saúde mais empática e humana”, diz. 

A empresa tem em seu portfólio marcas icônicas, como o Hospital Samaritano, presente em São Paulo, na av. Paulista e no bairro Higienópolis, com mais de 130 anos de existência, e no Rio de Janeiro, com as unidades de Botafogo e da Barra. Outros destaques são o Nove de Julho (SP), há 70 anos referência em saúde, o Pró-Cardíaco (RJ), fundado em 1959 e pioneiro no transplante de coração artificial, o Hospital Brasília e o Complexo Hospitalar de Niterói, focados em medicina de alta complexidade, como transplantes. 

Reconhecimento e Corpo Clínico de Referência 

A Rede Américas possui um dos maiores percentuais de hospitais acreditados do país, 90%, fruto de avaliações rigorosas feitas por entidades reconhecidas nacional e internacionalmente, que atestam que as unidades operam com os padrões mais exigentes da medicina mundial. 

A excelência em qualidade é conferida por certificações como as concedidas pela Joint Commission International (JCI), Magnet, ONA, QMENTUM, UTI Top Performer, AACI, SRC, Fact, World Medical Accreditation, World Stroke Organization (WSO). 

Outro aspecto relevante é que 18 dos 25 hospitais são reconhecidos com os selos UTI Top Performer e UTI Eficiente pela Associação de Medicina Intensiva (AMIB) em parceria com a Epimed Solutions, empresa referência que integra sistemas para auxiliar os hospitais a realizarem a gestão de informações clínicas e epidemiológicas baseada em dados. Tais títulos são concedidos às Unidades de Terapia Intensiva que obtiveram os melhores resultados clínicos com alocação mais eficiente dos recursos no cuidado dos pacientes críticos, levando em consideração a redução de mortalidade e o tempo de internação dos pacientes na UTI, analisando dados de mais de 800 hospitais em 11 países. 

Compromisso com a Ciência 

Nas diferentes regiões em que estão presentes, os hospitais da Rede Américas possuem uma equipe de especialistas e lideranças médicas envolvidos nas mais recentes pesquisas e atualizações clínicas e científicas. Recentemente, mais de 30 especialistas da companhia participaram da Reunião Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), maior evento científico da área, realizada em Chicago (EUA).

Foram apresentados dois estudos de fase 3 com resultados positivos, que podem transformar o tratamento do câncer no mundo. O oncologista Romualdo Barroso, do Hospital Brasília, é o único brasileiro entre os autores do estudo DESTINY–Breast09, voltado ao câncer de mama metastático HER2-positivo.

Já as oncologistas Mariana Scaranti, do Hospital Nove de Julho (SP), bem como Aknar Calabrich, da AMO Bahia, contribuíram diretamente para o estudo Rosella, sobre câncer de ovário platino-resistente.

Outro marco da Rede Américas é o Complexo Hospitalar de Niterói, o hospital privado que mais faz transplantes de medula óssea do Rio de Janeiro, sendo responsável por cerca de 60% dos transplantes realizados no estado. Já o Hospital São Lucas Copacabana é o hospital que mais realiza transplantes de órgãos sólidos no estado. 

“Investimos continuadamente em nosso corpo clínico e em um ambiente que respira inovação e pesquisa. Acreditamos que estar na vanguarda da medicina exige compromisso com o conhecimento, a prática de excelência e a transformação do cuidado”, pontua Gustavo Fernandes, vice-presidente de oncologia. 

Inovação a serviço da vida 

Com um parque tecnológico avançado, que inclui um laboratório de inovação com o uso de realidade virtual, metaverso e impressora 3D, a Rede Américas é capaz de reconstruir exames de imagem, simular procedimentos com precisão, antecipar desafios e tomar decisões com mais segurança. Esses recursos contribuem para que os pacientes passem menos tempo em sala cirúrgica, enfrentem menos complicações e tenham uma recuperação mais rápida. 

Outro destaque é em inteligência artificial. “Uma de suas aplicabilidades é cruzarmos informações sobre interações medicamentosas, dados clínicos do prontuário e resultados de exames laboratoriais, prevenindo possíveis efeitos adversos. Essa ferramenta não apenas aumenta a segurança assistencial, como também otimiza o tempo de atendimento, o que permite que as equipes foquem no cuidado humano e integral”, conclui Rogério Reis. 

Na área de cirurgia robótica, a rede atua com o que há de mais moderno nas especialidades de urologia, ginecologia e cabeça e pescoço, com 14 robôs cirurgiões. Recentemente, o Hospital Nove de Julho, por exemplo, foi o primeiro hospital não filantrópico da América Latina a alcançar o patamar de 10 mil cirurgias dessa modalidade, que oferece menor risco de sangramento, menos dor e um tempo de recuperação reduzido. 

Além disso, os hospitais Nove de Julho e Samaritanos (SP e RJ) oferecem programas de treinamento para médicos de outras instituições e de outros países, com duração de seis meses. A cada semestre, são recebidos cerca de 40 especialistas de todo o mundo. 

Estrutura e Centros de Excelência 

A Oncologia Américas é uma prioridade para o negócio e, hoje, uma das maiores e mais estruturadas da América Latina. Com presença nacional, conta com 42 unidades dedicadas ao cuidado oncológico, 360 médicos especialistas, 1500 colaboradores e cerca de 50 mil atendimentos mensais. 

Ela tem como missão consolidar uma diretriz em oncologia pautada pelas necessidades e pelo bem–estar de cada paciente, integrando os serviços de toda a rede. 

“Nosso cuidado é apoiado por um arsenal diagnóstico de ponta, que inclui biologia molecular, testes genéticos, patologia digital e imagem integrada. Atuamos em todas as frentes do tratamento do câncer: oncologia clínica, radioterapia de alta tecnologia, cirurgia oncológica avançada, terapias-alvo, imunoterapia, CAR-T cells, entre outras. Temos, de fato, tudo o que é necessário para cuidar com profundidade e sofisticação dos nossos pacientes”, observa Gustavo Fernandes. 

Alinhada com as mais modernas práticas de cuidado oncológico, a vertical de negócios oferece tratamentos complementares, a exemplo do grupo de dor, crioterapia, ioderapia e braqueoterapia, bem como uma equipe multidisciplinar com atuação integrada (farmacêuticos, enfermeiros, nutricionistas, odontologistas e psicólogos). 

Referência em Saúde Neurológica e Cardiovascular 

Na cardiologia, a Rede Américas tem em seu histórico a primeira experiência com o coração artificial, ocorrida no Hospital Pró-Cardíaco, no Rio de Janeiro. Além disso, os hospitais contam com inteligência artificial, que permite diagnósticos mais rápidos de doenças cardíacas, priorizando automaticamente os laudos dos eletrocardiogramas com sinais de alerta. 

No Hospital Nove de Julho, os resultados após um ano da implantação do programa foram significativos. “O número de pacientes tratados por fibrilação atrial cresceu 82,3%, enquanto a pontuação relacionada à qualidade de vida dos pacientes acompanhados apresentou melhora de 30%. Além disso, observamos uma redução de 43% nas idas ao pronto-socorro por esses pacientes dentro de um período de 30 dias”, informa Raphael Oliveira, diretor-geral do hospital. 

Já em neurologia, o protocolo do acidente vascular cerebral (AVC) preconiza que o tratamento do paciente com sintomas sugestivos da doença seja realizado em menos de 60 minutos a partir da chegada ao hospital. Com o objetivo de fornecer aos pacientes um atendimento especializado, otimizando o tempo de diagnóstico e tratamento, todos os hospitais da rede contam com atendimento de neurologistas no formato presencial ou remoto, atuando com apoio da telemedicina, que fornece auxílio em tempo real na condução dos casos. Essa estratégia promoveu um aumento significativo do número de pacientes submetidos ao tratamento agudo do AVC, reduzindo sequelas incapacitantes e mortes. “No AVC, o tempo de avaliação e intervenção é fundamental. Por isso, nosso protocolo garante que os pacientes com a doença sejam atendidos com maior agilidade para que as sequelas sejam reduzidas e, em alguns casos, até zeradas”, conclui Reis.

Para mais informações, acesse:
www.saudeamericas.com.br

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