Com um perfil cada vez mais digitalizado, o paciente demanda que novos recursos sejam aplicados na maior parte dos processos e serviços oferecidos por hospitais e clínicas. De acordo com um estudo elaborado pela Doctoralia, maior plataforma de saúde do mundo, esse novo paciente procura as redes para tirar dúvidas, buscar especialistas, agendar consultas e participar de discussões ativas. 

Além disso, o paciente digital é formado por maioria de mulheres, entre 25 e 34 anos, residentes em grandes cidades, profissionalmente ativas e que procuram economizar tempo em suas atividades. Nesse sentido, um dos principais ganhos da digitalização de processos é justamente a otimização de tempo e esforços.

Por meio de plataformas e recursos tecnológicos, ações cotidianas, que antes demandavam trabalhos burocráticos, como marcação de consultas e envio de lembretes e confirmações, podem ser realizadas de forma automatizada. Dessa maneira, a equipe fica mais livre para atuar de forma mais estratégica, aprimorando o atendimento ao paciente.

Toda essa digitalização de processos ajuda também na coleta e organização de dados sobre toda a jornada de cada paciente, impactando positivamente a experiência de cada pessoa que visita o hospital ou clínica. Nesse âmbito, outro aspecto que deve ser levado em consideração é a digitalização do marketing do hospital.

Por meio de estratégias assertivas, é possível otimizar os esforços do marketing, com a automação de campanhas e rastreabilidade, reduzindo tarefas braçais e investindo em diferentes frentes. Nesse sentido, ações com aquisição de clientes (índice relevante para o marketing) e fidelização passam a ser cada vez mais efetivas.

Por fim, a digitalização chegou para ficar e o paciente demanda por mais conforto, segurança e agilidade no atendimento. Portanto, hospitais e clínicas podem (e devem) fazer uso inteligente de mensagens informativas, convites de retorno e até mesmo dicas de saúde por meio de SMS ou e-mail. Clique aqui para fazer o download do ebook gratuitamente.