A partir de hoje, 27 de abril, Dasa, Ímpar e GSC tornam-se uma só empresa e passam a usar uma única marca Dasa. O objetivo é colocar as pessoas – médicos e pacientes – no centro das decisões, viabilizando o cuidado certo, na hora certa, em todas as etapas da jornada do paciente e em todos os momentos da vida. Além disso, visa estimular o mercado a ganhar mais agilidade, eficiência e sustentabilidade, utilizando a tecnologia e inteligência de dados em prol de uma gestão que gera valor em toda a cadeia.
“É preciso migrar de um modelo fragmentado e ineficiente para um modelo integrado, baseado em tecnologia e inteligência de dados que auxiliam na navegação de médicos e pacientes, por meio de soluções que agregam valor à gestão da saúde e ajudam na prática da melhor medicina, sempre colocando as pessoas no centro de tudo”, afirma Pedro Bueno, presidente da Dasa. Além de líder em medicina diagnóstica no Brasil e na América Latina e 5ª maior do setor no mundo, a empresa, que atende a mais de 20 milhões de brasileiros por ano – o que significa aproximadamente 10% da população – fortalece sua atuação no ecossistema integrado de saúde ao se tornar também a segunda maior rede de hospitais privados independentes do país. A marca conta ainda com o maior parque tecnológico especializado em sequenciamento genético da América Latina.
O novo modelo de gestão de saúde vem acompanhado de uma nova estrutura organizacional, sob a liderança do Presidente Pedro Bueno, que redesenha e reorganiza as posições executivas para garantir o alinhamento entre a forma de pensar e fazer da companhia. Carlos de Barros passa a Diretor Geral de Negócios Ambulatoriais, Diagnósticos e Empresas; Ana Elisa Siqueira a Diretora Geral de Cuidados Integrados e Inovação Assistencial; Emerson Gasparetto a Diretor Geral de Negócios Hospitalares e Oncologia; Sergio Ricardo Santos a Diretor Geral de Estratégia, Jurídico e ESG; Andrea Dolabela a Diretora Geral de Produtos, Marketing e Experiência; Felipe Guimarães a Diretor Geral de Finanças; Adam Alves a Diretor Geral Comercial; Danilo Zimmerman, Diretor Geral de Tecnologia e Transformação Digital e Fabio Rosé a Diretor Geral de Pessoas & Cultura.
“Há alguns anos, decidimos inovar na prestação de serviços de saúde, com o objetivo de endereçar os principais problemas históricos do setor: a ineficiência no uso dos dados, a fragmentação do cuidado e a insustentabilidade financeira com altos níveis de inflação, o que gera uma proposta de valor limitada e uma jornada da saúde questionável, tanto para médicos como para pacientes. Agora, ao nos tornarmos uma só Dasa, uma rede de saúde integrada, demos uma virada estratégica importante na nossa companhia e, no papel de líderes da indústria, vamos materializar um mantra: ‘Vamos juntos cuidar da saúde, não só da doença’”, explica Bueno.
Na prática, esse novo ecossistema desafia os modelos de atuação fragmentados e parte para um modus operandi que está intrinsicamente compromissado com a saúde das pessoas, com a prevenção, a precisão e a competência técnica a serviço do melhor desfecho clínico.
Novidades
Algumas iniciativas já podem ser vistas, como o Dasa EXP, que atua com células ágeis e dezenas de squads, com mais de 400 colaboradores; o Dasa Inova, que implementou centenas de algoritmos de inteligência artificial, com projetos proprietários e em parceria com startups e instituições internacionais; e em um Data Lake com cientistas de dados focados em buscar insights, corroborar hipóteses e trazer um pensamento data driven, com envolvimento de todo o C-level.
O novo modelo de atuação prevê, ainda, que uma pessoa que usufruir os serviços da rede de saúde integrada da Dasa terá seus dados consolidados e disponíveis em uma plataforma de navegação inteligente. Toda esta jornada estará centralizada no aplicativo NAV, uma nova e única plataforma que empodera e facilita a vida das pessoas. Atualmente, o app conta com 100 mil usuários únicos por mês e quase 7 mil médicos cadastrados. Além disso, os investimentos serão contínuos em infraestrutura tecnológica, práticas de inovação e iniciativas pioneiras de transformação digital, com o objetivo de se criar novas soluções de design e experiência para cada indivíduo.
“Construímos uma robusta rede de dados integrada, seguindo todas as premissas da LGPD – ali, todos os nossos serviços de saúde conseguem ver as pessoas como únicas. Atualmente, já temos mais de 50% das informações interoperáveis. Isso é fruto do investimento de R$ 1,56 bilhão, realizado entre 2018 e 2020, em um dos maiores data lakes proprietários do setor de saúde, com 5 bilhões de dados”, complementa Bueno.
Além disso, outras duas iniciativas estão no roadmap da companhia neste ano. Trata-se da inauguração do Centro de Medicina Integrada, prevista para o segundo semestre do ano, localizado em Barueri, São Paulo, que materializa a navegação integrada de saúde no mundo real. Em um prédio de 3 andares, oferecerá pronto atendimento adulto e infantil, Hospital day care, Centro de Infusão, Serviço de Hemodiálise e salas cirúrgicas para procedimentos de baixa complexidade. O centro contará também com a operação do Alta Medicina Diagnóstica, integrada ao complexo, para Análises Clínicas, Vacinas, Ressonância, Tomografia, Raio x, Espaço da Mulher (Colposcopia, Vulvo, Mamografia, USG geral, USG Fetal, DO) e Cardiologia (Eco, Teste, Eletro, Mapa e Holter). Terá também o inovador conceito de web checking, por meio do uso de inteligência artificial, que possibilita o cadastro remoto e uma experiência única, sem contato, passando pela linha de cuidado (atenção secundária e terciária).
“Estamos construindo um modelo que integra todas as etapas da jornada de cuidado, da prevenção e atenção primária à medicina de alta complexidade, proporcionando à sociedade uma medicina mais preditiva, personalizada e acessível. A campanha traduz essa essência e nosso propósito de transformar a saúde em algo que as pessoas desejam e que o mundo precisa”, finaliza Bueno.
Ecossistema Dasa em números
- São mais de 40 mil colaboradores;
- Relacionamento com 250 mil médicos;
- Atendimento a mais de 20 milhões de brasileiros por ano, o que significa aproximadamente 10% da população;
- Processamento de mais de 260 milhões de exames realizados em mais de 900 unidades em todo o país por meio de 59 marcas de medicina diagnóstica, hospitais e marcas B2B;
- Curva de crescimento da receita líquida, na ordem de 14% ano contra ano (2015 a 2019).