“A Plataforma traz importantes benefícios para o gestor, como aumento da margem pela redução dos custos, compra coletiva através da ferramenta Hub de Negociações, visibilidade dos custos assistenciais, comparação do preço de custo e o preço de vendas dos serviços e permite, ainda, organização da assistência por padronização dos protocolos. Somos a única healthtech brasileira que transforma dados em decisões terapêuticas – pautadas e respaldadas pelas melhores evidências científicas – e que agrega equilíbrio de custos, em especial na negociação de medicamentos. Desenvolvemos uma solução que provê a inteligência em custos, atualmente, da oncologia”, destaca a CEO da ALLDUX, Patrícia Narciso, que acrescenta que já há um projeto para ampliar o serviço para outras áreas médicas até janeiro de 2022.

Patrícia Narciso explica que o ALLDUX surge para solucionar, no âmbito da oncologia, as principais dores das operadoras e prestadores de serviços da saúde. Essas dores são ligadas à falta de padrões e protocolos para tratamentos; de equipes próprias dedicadas à atualização das melhores práticas e recomendações científicas; ausência de recursos e pouca disponibilidade de tempo dos médicos para o estudo de múltiplas fontes de informação; necessidade de alinhamento contínuo de normas regulatórias, estudos e guidelines. Também faltam ferramentas tecnológicas que permitam melhor controle de custos, visão da margem de lucro, negociações e compras assertivas. “Criamos uma solução única no mercado de healthtechs, segmento que já se destaca – e cresce muito – pela inovação”, diz a CEO do ALLDUX.  

Solução amplia visão financeira e ajuda na gestão dos tratamentos oncológicos

A plataforma possui cinco ferramentas que auxiliam os assinantes no atendimento de seus beneficiários e na gestão dos gastos necessários. São elas: Diretrizes Clínicas, Diretrizes Precificadas, Padronização de insumos, Hub de Negociações e Ferramentas de Análises.

O Hub de Negociações, diferente de alguns marketplaces disponíveis no mercado, tem a função de acordar aquisições a valores competitivos, junto aos principais laboratórios do país, e disponibilizá-los para os prestadores de médio porte, que não possuem grande poder de compra e, consequentemente, de negociação como os grandes grupos.

Patrícia pontua, ainda, que as ferramentas Hub de Negociações e de Análises miram na dificuldade que operadoras e prestadoras têm em manter o equilibro nos gastos. “Em média, mais de 80% do que as operadoras faturam são pagos a hospitais, laboratórios e profissionais de saúde, para cobrir as despesas de atendimento ao beneficiário. E cerca de 15% são gastos administrativos e de comercialização. Do que sobra, ainda são descontados impostos e despesas operacionais”, esclarece a executiva.  

Ela ressalta que as operadoras gerenciam seus custos e repassam aos usuários o mínimo necessário para manter a carteira dos planos em equilíbrio econômico-financeiro e atuarial. “O envelhecimento da população somado à falta de padronização de protocolos que orientem tratamentos, orçamentos no mercado, remuneração de profissionais e o repasse de custos para beneficiários, fora os investimentos em tecnologias, oneram muito a saúde privada, de uma forma geral. A conta é grande”, avalia a CEO. 

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