O volume é apenas uma parte da história. O que atrai médicos de todo o Brasil para a pós-graduação lato sensu do Ensino Einstein é um modelo que combina flexibilidade com a excelência de um hospital que foi eleito o melhor da América Latina e o 22º do mundo pelo ranking da Newsweek 2025.

Segundo Olga Farah, diretora de consultoria e pós-graduação da instituição, 70% do corpo docente atua no Einstein Hospital Israelita, o que aproxima o estudo do cotidiano clínico. “Nossos professores têm a prática do Einstein e a teoria dos melhores protocolos que existem. Eles são capazes de dar exemplos da vida real que só quem está ligado a um grande hospital consegue compartilhar”, afirma.

Outro diferencial é a possibilidade de utilizar os recursos tecnológicos e assistenciais da rede Einstein, como centros de simulação realística e o acompanhamento do atendimento a pacientes, a depender da necessidade de cada curso.

Mesmo não sendo focados na prática, os cursos de especialização do Ensino Einstein proporcionam aos alunos um estágio também válido para a modalidade de EaD (ensino a distância).

As oportunidades de internacionalização também vêm crescendo. Hoje, há parcerias com instituições de ponta na Alemanha, nos EUA e na Hungria para cirurgia endoscópica de coluna, diagnóstico por imagem e tratamento intervencionista da dor. “É um caminho que estamos seguindo fortemente: abrir portas para que alunos acompanhem a atuação de outros grandes centros no mundo. Eles voltam muito inspirados”, diz Farah.

Modalidades

O Ensino Einstein tem 12 unidades: nove na cidade de São Paulo e outras três em Goiânia, Salvador e Rio de Janeiro. A oferta de EaD também vem crescendo e apresenta diferenciais importantes para garantir a qualidade do aprendizado, como um horário semanal para interação em tempo real com os tutores.

Mesmo nos cursos presenciais, parte das aulas pode ser online. “Tudo depende de como o aluno gosta de estudar. A ideia é termos modelos que atendam a diferentes necessidades”, diz a diretora.

A flexibilidade amplia o acesso: levando-se em conta todas as modalidades, mais de 60% dos estudantes são de fora de São Paulo.

Segundo Farah, muitos alunos da especialização são recém-formados que não ingressaram em um programa de residência, mas desejam se qualificar. “São profissionais generalistas que terão um diferencial gigantesco e poderão prestar uma melhor assistência a seus pacientes”.

Vale lembrar que a pós-graduação não concede o título de especialista, como as residências, mas algumas sociedades médicas consideram o diploma de especialização entre os critérios do processo seletivo de titulação.

A procura vem aumentando também entre médicos que já são especialistas e querem adquirir competências em uma área mais específica ou em uma nova especialidade.

Outro perfil comum é o de médicos que buscam conhecimentos na área de gestão, seja para administrar melhor seus consultórios e clínicas, seja para ocupar cargos em instituições de saúde. Para esse público, o Ensino Einstein oferece tanto MBA quanto cursos de especialização em áreas como Gestão de Serviços Hospitalares e Auditoria.

Seja qual for a motivação, pesquisas com egressos do Ensino Einstein indicam uma experiência muito positiva: 76% disseram ter atingido o objetivo, segundo dados de 2023. Entre os que progrediram na carreira, 65% passaram a ocupar cargos de liderança e, entre os que estavam desempregados no início do curso, 55% conquistaram um emprego antes mesmo de terminar. “Tem gente que só de fazer a matrícula já muda de emprego. É impressionante”, conclui Farah.

Para mais informações, acesse:
www.ensino.einstein.br