“Nossos exames podem ajudar a melhorar os serviços de saúde que são oferecidos nas esferas públicas e privadas, no mundo inteiro. Pensando nisso, o foco nesse processo de internacionalização é estar especialmente nos países emergentes, que ficam mais afastados dos grandes centros ou que não contam com infraestrutura adequada e, por consequência, acabam sentindo mais as dificuldades”, explica Mariana Gaspers, CFO da Hilab.

A biotech disponibiliza ao setor a possibilidade de realizar atendimentos de saúde mais eficientes e rápidos, a partir de diagnósticos precisos em poucos minutos, e ainda com o diferencial de fornecer dados atualizados em tempo real como suporte para gestão estratégica das empresas de saúde. Para isso, utiliza uma plataforma em nuvem, que integra recursos de inteligência artificial e internet das coisas (IoT), numa combinação que permite a digitalização de exames em qualquer local do mundo, funcionando como uma espécie de laboratório descentralizado. Tudo isso com o suporte de um time de especialistas em tecnologia, cientistas e profissionais da saúde, todos apoiados em estudos, pesquisas e dados, que colaboram com a transformação da jornada em saúde.

Assim, estão em território nacional e estrangeiro, com dispositivos point of care que contam com mais de 11 metodologias, como imunocromatografia, colorimetria, eletroquímica, microscopia e outras. Entre as principais ofertas de exame, estão hemograma completo, função renal, hemoglobina glicada, cálcio, sódio, potássio, TGP e TGO, vitamina D, ferritina, glicemia e outros.

Agora, as operações de exportação da Hilab devem resultar na realização de milhões de exames por ano. Indonésia, Chile, Índia, Tanzânia, Guatemala, Filipinas, Sri Lanka, Moçambique, México, África do Sul e Angola, entre outros países, são algumas das praças alcançadas pela estratégia de internacionalização. Já no Brasil, os contratos com o serviço público de saúde estão em crescimento com diversas prefeituras, secretarias de saúde e outras instituições.

Falando especialmente do Brasil, a estratégia com o setor público é fortalecer o atendimento de entrada no sistema, por meio das UBS (Unidades Básicas de Saúde), além de contribuir com um serviço laboratorial mais ágil em hospitais. Assim, a Hilab acelera a jornada do paciente e para o diagnóstico precoce. Nesse caso, a oferta também privilegia a gestão hospitalar tanto na esfera pública quanto no setor privado, do ponto de vista administrativo e financeiro, reduzindo o tempo de atendimento e a pressão no sistema, a partir da coleta de dados em tempo real.

“Expandir para mercados internacionais e estar em regiões estratégicas com lacunas nos serviços de saúde, desde os básicos até os mais inovadores, proporciona ao nosso negócio um potencial significativo para impulsionar a receita e nos conduzir a novos horizontes. A globalização nos traz valiosas aprendizagens, preparando a Hilab para enfrentar desafios e oportunidades em mercados amplos, seja no Brasil ou em qualquer parte do mundo. Isso reforça nosso compromisso global com o avanço da saúde por meio da tecnologia”, conclui Mariana Gaspers.

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